Brazil -

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Marte - Chegaremos lá...

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...
 Post: Muito falatório, muito disse me disse,  e quando a direção dos programas de colonização de
 marte encabeçados pela NASA negam os investimentos, famosos centros de pesquisas parecem euforicos e com pressa para as primeiras missões de colonização. O fato é: proximo a 2018 já teremos as primeiras missões tripuladas, esta é a previsão da principal agência espacial norte americana.
Resta saber se o orçamento norte americano com tanta recessão vai aguentar, caso contrário terão que reinventar a corrida do ouro, só que desta vez em outro planeta.

Startrekbrazil sempre pensando em você!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Raios Tratores

WikiWorld comic based on the article "Tra...Image via WikipediaJornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...
Post:  Na ficção, os “raios tratores” são poderosos feixes capazes de aproximar um objeto do outro.
A tecnologia é utilizada sem economia, por exemplo, nos episódios de Star Trek – Jornada nas Estrelas para mover até mesmo grandes naves.
Embora ainda insuficiente para deslocar algo tão grande como a Enterprise, uma nova tecnologia criada na Universidade Nacional Australiana segue o mesmo princípio dos chamados “tractor beams” da ficção: move partículas a grandes distâncias usando somente luz.
O professor Andrei Rode e sua equipe conseguiram mover partículas de vidro com cerca de 100 vezes o tamanho de uma bactéria por até 1,5 metro. O segredo foi capturar essas partículas, que são capazes de absorver a luz, usando um feixe especial de laser “oco”. Essa cavidade interna cria um “núcleo escuro”, possibilitando que as partículas se movam para cima e para baixo no feixe de luz. Basicamente, trata-se de um grande “cano óptico”.
Quando as partículas estão presas nesse centro escuro, elas sofrem influência de diversos fatores. A gravidade, as correntes de ar e os movimentos aleatórios das próprias moléculas de ar empurram as partículas para fora do centro, fazendo com que um lado fique iluminado pelo laser enquanto o outro fica escuro. Essa diferença cria um pequeno impulso (“photophoretic force”), que empurra a partícula de volta ao núcleo escuro.
Uma parcela da energia do feixe e a força resultante dessa interação empurram a partícula ao longo do “encanamento” oco do laser.
Apesar de não funcionar no vácuo do espaço – e, portanto, não poder ser usada em naves – a nova tecnologia poderia ser de grande ajuda aqui na Terra. Entre as aplicações, estariam o reparo de máquinas e componentes eletrônicos com peças muito pequenas, o direcionamento de nanopartículas no ar, a micro-manipulação de objetos e amostras e até mesmo o transporte de substâncias perigosas ou micróbios em pequenas quantidades.

fonte:  info.abril
Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!
 
Enhanced by Zemanta

domingo, 26 de setembro de 2010

A Geometria Espacial

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...
Mas fulerenos y nanotubos de carbonoImage by Rafael_cercedilla via Flickr
Post:  Um grupo de astrônomos descobriu no espaço a assinatura da presença dos fulerenos pela primeira vez, usando o Telescópio Espacial Spitzer da NASA. Estas curiosas moléculas têm uma estrutura parecida com o formato de uma bola de futebol. Os fulerenos foram descobertos há 25 anos atrás em laboratórios e são a terceira forma mais estável do carbono, após o diamante e o grafite.O nome ‘fulereno’ deriva da semelhança com as cúpulas geodésicas do arquiteto Buckminster Fuller, que têm círculos de encravamento na superfície de uma esfera parcial. Os cientistas estimavam que estas moléculas existiam no espaço, mas sua detecção só foi conseguida agora pela pesquisa utilizando o olho infravermelhos do Spitzer.
Os fulerenos são a terceira forma mais estável do carbono, após o diamante e o grafite. Foram descobertos em 1985, tornando-se populares entre os químicos, tanto pela sua beleza estrutural quanto pela sua versatilidade para a síntese de novos compostos químicos. Foram chamados de "buckminsterfullerene" em homenagem ao arquiteto R. Buckminster Fuller que inventou a estrutura do domo geodésico, devido à semelhança, daí advindo a denominação antiga desta forma de carbono.
Fulerenos são uma vasta família de nanomoléculas superaromáticas, altamente simétricas, compostas de dezenas de átomos de carbono sp2-hibridizados. Sua estrutura é em geral esférica, formada por hexágonos interligados por pentágonos, sendo estes últimos responsáveis pela curvatura da molécula e, conseqüentemente, por sua forma tridimensional [Kroto et al. 1985]. O representante mais conhecido da família dos fulerenos sendo o C60 (com 60 carbonos), um icosaedro truncado de simetria Ih, e um diâmetro de aproximadamente 1 nm.
Aplicações
Devido à sua forma tridimensional, suas ligações insaturadas e sua estrutura eletrônica, os fulerenos apresentam propriedades físicas e químicas únicas que podem ser exploradas em várias áreas da bioquímica e da medicina.
Um de seus usos poderia ser o de transporte de medicamentos através do corpo humano, assim poder-se-ia evitar danos ao corpo através deste. Por exemplo em casos de câncer, em que um dos medicamentos destrói células, com uma leve preferência às cancerigenas. O problema é que por ser injetado e carregado pela corrente sangüínea, destrói células normais em seu caminho até as células-alvo, causando danos corporais. Poderia colocar-se o medicamento dentro de moléculas de fulereno e, quando ele chegasse ao local com células cancerígenas, abriria-se uma "porta" para que o medicamento fosse liberado apenas onde fosse necessário.
Dentre a vasta gama de aplicações biomédicas dos fulerenos [da Ros and Prato1999, Bosi et al. 2003] e referências contidas), destacam-se em desenvolvimento:
• Atividade antiviral, através da inibição do acesso de enzimas virais (e.g. proteases do vírus HIV) ao substrato pelo preenchimento da cavidade hidrofóbica dos sítios catalíticos, [Zhu et al. 2003];
• Atividade antioxidante e de armadilhas de radicais livres [Lai et al. 1997][Chiang et al. 1995][Chueu et al. 1997][Tsai et al. 1997];
• Terapia fotodinâmica através da produção de oxigênio singleto e outros radicais livres [Kamat et al. 1998][Kamat et al. 2000][Vileno et al. 2004];
• Foto-clivagem do DNA [Tokuyama et al. 1993][Higashi et al. 1997];
• Atividade antimicrobiana (versus Candida albicans, Bacillus subtilis, Escherichia coli, Mycobacterium avium, Staphylococcus spp., Streptococus spp., Klebsiella pneumoniae, Salmonella typhy) por intercalação e desestruturação de membranas celulares [da Ros et al. 1996][Mashino et al. 1999];
• Transporte de drogas de efeito radioterápico e contrastes para diagnóstico por imagem (Magnetic Resonance Imaging - MRI e tomografia por raios-X) [Bolskar et al. 2003][Cagle et al. 1999][Cagle et al. 1996][Braun and Rausch 2000][Thrash et al. 1999][Sueki et al. 2003].
Avanços recentes na química orgânica [Hirsh 1994] permitiram funcionalizar e adaptar estas moléculas para aplicações médicas, vencendo sua maior desvantagem: seu caráter apolar e sua repulsão natural por água. A hidrossolubilidade dos fulerenos foi um marco para a pesquisa e o desenvolvimento de aplicações biomédicas destas moléculas. Neste projeto nos concentraremos na investigação das propriedades antioxidantes e fotodinâmicas dos fulerenos e seus derivados hidrossolúveis, os fulerols.

Fontes: wikipedia,
            eternoaprendizes
Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!
Enhanced by Zemanta

Star Trek - A Polêmica Continua

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Post: Parece incrível que os roteiristas e o diretor de “Star Trek” ainda não saibam qual história vão contar na continuação do filme de 2009, que deve começar a ser filmado logo. Em entrevista à revista britânica SFX, o diretor e produtor J.J. Abrams e os roteiristas Alex Kurtzman e Roberto Orci revelaram suas ideias para a continuação de “Star Trek”. E a surpresa é que eles não tem nenhuma!
Abrams disse que ainda não sabe quais elementos e personagens da história original serão usados na continuação. “É difícil dizer qual elemento em particular se sobressai quando o assunto é como a continuação tem que ser. Ao mesmo tempo é uma grande oportunidade e um enorme desafio. Para onde vamos? No que vamos focar agora? Mas é isso que nos deixa animados sobre o futuro”, disse Abrams.
Os roteiristas Alex Kurtzman e Roberto Orci afirmaram que a tarefa principal é manter o mesmo equilíbrio do primeiro filme, seja na parte sombria da história como no humor, algo que eles consideram essencial para a trama. Para ajudar no humor da história, contaram que personagem de Simon Pegg, Scotty, protagonista dos momentos mais engraçado do primeiro filme, vai ganhar mais espaço na sequência.
Sobre a escolha do vilão, Roberto Orci disse que, além de Khan e dos Klingons, existe até a possibilidade de um novo vilão ser introduzido.

fonte: pipocamoderna
Startrekbrazil.blogspot.com.br sempre pensando em você!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Nanotecnologia e os Desafios para o Futuro.

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Post: A Nanotecnologia, se mostra como uma ciência que transformará radicalmente nossos conceitos e máquinas no futuro, aliada a fisica quântica e as diversas áreas da robótica, será a alavanca que moverá os principais pedestais dos dogmatismos cientificos neste século!

- A nanotecnologia é a capacidade potencial de criar coisas a partir do mais pequeno, usando as técnicas e ferramentas que estejam a serem desenvolvidas nos dias de hoje para colocar cada átomo e cada molécula no lugar desejado. Se conseguirmos este sistema de engenheria molecular, o resultado será uma nova revolução industrial. Além disso, teria também importantes consequências económicas, sociais, ambientais e militares.É a capacidade de criar objetos de qualidade superior aos existentes hoje, a partir da organização dos átomos da forma desejada. Durante uma palestra para a Sociedade Americana de Física em 1959, o físico americano Richard Feynman (1918-1988) apresentou seu projeto para uma nova pesquisa. O estudo era baseado na possibilidade de poder organizar os átomos da maneira que desejarmos. Porém essa idéia era muito avançada para época. Após trinta anos, a idéia de Feynman toma forma na ciência do muito pequeno, a nanotecnologia, denominada dessa forma porque seus objetos de estudo costumam ser medidos em nanômetros.
Um nanômetro (nm) equivale a um bilionésimo de metro.
A pergunta de Richard Feynman foi: O que aconteceria se pudéssemos mover os átomos? Obteve uma resposta que foi dada pelos cientistas que os manipulam hoje. Segundo os cientistas, através de uma provável manipulação da movimentação do átomo, seria possível construir supercomputadores que caibam no bolso, colocar microssondas para fazer testes sangüíneos dentro do corpo humano, etc. Tudo isso gira em torno de previsões e suposições, as quais poderão torna-se realidade em aproximadamente uma década.
A nanotecnologia hoje engloba muitas áreas de pesquisa, dos diversos setores da indústria e das áreas estratégicas. O desenvolvimento da nanotecnologia é de extrema importância para o Brasil como para Portugal, levando em consideração que tanto a indústria brasileira como a portuguesa terão de competir internacionalmente com novos produtos, para que suas economias se recuperem e retomem o crescimento econômico. Essa competição se tornará bem sucedida a partir do surgimento de produtos e processos inovadores, que se comparem ou, até mesmo, superem os melhores produtos oferecidos pela indústria internacional.
Um dos grandes problemas que poderá ser gerado pela nanotecnologia é a nanopoluição, gerada por nanomateriais ou durante a confecção desses. Esse tipo de poluição, composta por nanopartículas, pode ser mais perigosa do que a poluição existente no planeta, uma vez que pode flutuar facilmente pelo ar viajando por grandes distâncias. Pelo fato dos nanopoluentes não existirem na natureza, provavelmente as células não terão as armas necessárias para lidar com eles, provocando danos ainda não conhecidos.
Aquando Eric Drexler popularizou a palavra "nanotecnologia", nos anos 80, referia-se à construção de máquinas à escala molecular, de apenas uns nanómetros de tamanho: motores, braços de robô, inclusive computadores inteiros, muito mais pequenos do que uma célula. Drexler passou os seguintes dez anos a descrever e analisar esses incríveis aparelhos e a dar resposta às acusações de ficção científica. No entanto, a tecnologia convencional estáva a desenvolver a capacidade de criar estructuras simples à escala reduzida. Conforme a nanotecnología se converteu num conceito aceite, o significado da palavra mudou para abranger os tipos mais simples de tecnologia à escala nanométrica. A Iniciativa Nacional de Nanotecnologia dos Estados Unidos foi criada para financiar esse tipo de nanotecnologia: a sua definição inclui qualquer elemento inferior a 100 nanómetros com propriedades novas.
Fála-se com frequência da nanotecnologia como uma "tecnologia de objectivos gerais". Isso deve-se ao facto de que na súa fase madura terá um impacto significativo na maioria de industrias e áreas da sociedade. Melhorará os sistemas de contrucção e possibilitará a fabricação de productos mais duráveis, limpos, seguros e inteligentes, tanto para a casa, como para as comunicações, os transportes, a agricultura e a industria em geral.
Imagine-se dispositivos médicos com capacidade para circular na corrente sanguínea e detectar e reparar células cancerígenas antes de que se estendam.
Imagine-se o que seria "encolher" todo o conteúdo da Biblioteca Nacional num dispositivo do tamanho de um cubo de açúcar. Ou então desenvolver materiais dez vezes mais resistentes que o aço e com apenas uma fracção do peso. - U.S. National Science Foundation
Tal como já aconteceu com a electricidade ou os computadores, a nanotecnologia melhorará em grande medida quase todas as facetas da vida diária. Como tecnologia de objetivos gerais, porém, teria um uso duplo, ou seja, teria múltiplas aplicações comerciais e também militares : seria possível produzir, por exemplo, armas e aparelhos de vigilância muito mais potentes . A nanotecnologia representa, portanto, incríveis vantagens para a humanidade mas também graves riscos.
A base da nanotecnologia é o facto de que não só oferece produtos aperfeiçoados como também uma ampla variedade de melhores meios de produção. Um computador pode fazer cópias de ficheiros de dados; basicamente tantas cópias como quisermos a um custo muito reduzido ou mesmo inexistente. Pode ser apenas uma questão de tempo até que a fabricação de produtos se torne tão barata como a cópia de ficheiros. Aquí reside a verdadeira importância da nanotecnologia, por isso é vista às vezes como " a próxima revolução industrial ".
No minha opinião, a revolução nanotecnológica tem o potencial de mudar América numa escala igual, senão maior, do que a revolução informática. - U.S. Senator Ron Wyden (D-Ore.)
Seria possível condensar o poder da nanotecnologia num aparelho, na aparência simples, chamado nanofábrica, cheio de minúsculos processadores químicos, computadores e robôs e que poderia ir colocado no seu computador pessoal. Os produtos seriam fabricados directamente a partir dos projectos e, portanto, tratar-se-ia de um processo rápido, limpo e barato.
A nanotecnologia não só permitiria a fabricação de produtos de alta qualidade a um custo muito reduzido como também a criação de novas nanofábricas com o mesmo custo e velocidade. É mesmo por essa capacidade única de auto-reprodução (para além da biologia, evidentemente) pelo que a nanotecnologia se denomina " tecnologia exponencial ". Refere-se a um sistema de fabricação que, por sua vez, seria capaz de produzir mais sistemas de fabricação-fábricas que produzem outras fábricas- de maneira rápida, barata e limpa. Os meios de produção poder-se-iam reproduzir exponencialmente. Portanto, em apenas umas semanas, poderiamos passar de um reduzido número de nanofábricas para vários bilhões. Constitui, então, um tipo de tecnologia revolucionário, transformador, potente mas também com muitos riscos - ou vantagens - potenciais.
Quanto tempo demorará a ser uma realidade? Os analistas mais prudentes falam num período de 20 ou 30 anos a partir de agora, ou ainda mais tarde. No entanto, o CRN receia que possa acontecer muito antes, provávelmente durante a próxima década. Isto é devido ao rápido avanço das novas tecnologias como, por ejemplo, no campo da óptica, nanolitografía, mecânoquímica e criação de protótipos em 3D . Caso chegar tão rápido, talvez não estejamos prontos e poderia ter graves consequências.
Julgamos que não é cedo demais para começar a colocar uma série de questões e abordar os seguintes temas:
o A quem pertencerá a tecnologia?
o Estará altamente restringida, ou amplamente disponível?
o Cómo afectará ao fosso entre ricos e pobres?
o Cómo poderão ser controladas as armas perigosas e prevenir corridas armamentistas?

Muitas destas questões já foram colocadas há mais de uma década e ainda não receberam resposta. Caso não abordarmos essas questões de maneira deliberada, as respostas chegarão sozinhas e podem apanhar-nos de surpresa; e a surpresa provávelmente não seja agradável.
É difícil antecipar com certeza quanto tempo tardará esta tecnologia em madurar, em parte porque poderia acontecer que já estejam a ser desenvolvidos dende há anos programas industriais ou militares clandestinos sem o nosso conhecimento (especialmente em países que não têm sociedades abertas).
Não podemos garantir que a nanotecnologia não será desenvolvida plenamente nos próximos dez anos ou inclusive cinco anos. Embora poderia levar mais tempo, a prudência -e possívelmente a nossa sobrêvivencia - exige que pensemos no cenário mais antecipado e que, portanto, nos preparemos já.

Henry Ford
No início do séculon 20, Henry Ford construiu uma montadora de carros em uma área de 800 hectares à beira do rio Rouge, em Michigan. Construída para produzir automóveis em massa com mais eficiência, a fábrica em Rouge abrigava os equipamentos para criar cada fase de um carro, o que inclui um alto-forno, uma siderúrgica e uma fábrica de vidro. Mais de 144 km de trilhos e correias transportadoras mantinham em funcionamento a linha de montagem da Ford. O modelo Rouge era aclamado como o método de produção mais eficaz em uma época em que o maior significava o melhor.
O porte da montadora de Ford vai parecer estranho aos que nasceram e cresceram no século 21. Nos próximos 50 anos, as máquinas ficarão cada vez menores, tão pequenas que milhares dessas máquinas minúsculas caberiam no ponto final desta frase. Dentro de algumas décadas, usaremos essas nanomáquinas para produzir bens de consumo em escala molecular, unindo um átomo ou uma molécula de cada vez para fabricar bolas de beisebol, telefones e carros. Esse é o objetivo da nanotecnologia. Assim como a televisão, o avião e os computadores revolucionaram o mundo no século passado, os cientistas dizem que a nanotecnologia terá um efeito ainda mais profundo sobre o próximo século.
A nanotecnologia é um termo abrangente que engloba muitas áreas de pesquisa que tratam de objetos mensurados em nanômetros. Um nanômetro (nm) é um bilionésimo de metro, ou um milionésimo de milímetro. Neste artigo, você saberá como as nanomáquinas fabricarão produtos e que impacto a nanotecnologia terá sobre diversos setores nas próximas décadas
Construir com átomos
Os átomos compõem toda a matéria do universo. Você e tudo que o cerca é feito de átomos. A natureza desenvolveu com perfeição a fabricação da matéria com moléculas. Por exemplo, nossos corpos são formados de um modo específico a partir de milhões de células vivas. As células são as nanomáquinas da natureza. O homem ainda tem muito a aprender sobre a idéia de materiais de construção em escala pequena. Os bens de consumo que compramos são feitos amontoando-se pilhas de átomos de modo maciço e impreciso. Imagine se pudéssemos manipular cada átomo de um objeto. Essa é a idéia fundamental da nanotecnologia, e muitos cientistas acreditam que estamos apenas a algumas décadas de concretizá-la.


- Nanoequipamentos de no máximo 1 nm de largura poderiam ser usados para construir um compilador de matéria, que receberia matéria-prima para organizar os átomos e construir uma estrutura em macro-escala. A nanotecnologia é uma ciência híbrida que mistura a engenharia e a química. Átomos e moléculas se unem porque têm formas complementares que se encaixam, ou cargas que se atraem. Assim como acontece com os imãs, um átomo com carga positiva se une a outro com carga negativa. Quando as nanomáquinas reúnem milhões desses átomos, um determinado produto começa a tomar forma. A meta da nanotecnologia é manipular átomos individualmente e colocá-los em um padrão para produzir uma estrutura desejada. Há três etapas para se conseguir bens produzidos pela nanotecnologia:
• os cientistas serão capazes de manipular átomos individuais. Isso significa que eles terão que desenvolver uma técnica para captar átomos individuais e movê-los para posições desejadas. Em 1990,
pesquisadores da IBM mostraram que é possível manipular átomos individuais. Eles posicionaram 35 átomos de xenônio na superfície de um cristal de níquel, usando um instrumento de microscopia de força atômica. Esses átomos posicionados formaram as letras "IBM", como você pode ver nesta página;
• a etapa seguinte será desenvolver máquinas nanoscópicas chamadas montadoras, que podem ser programadas para manipular átomos e moléculas à vontade. Levaria milhares de anos para uma única montadora produzir qualquer tipo de material com um átomo de cada vez. Seriam necessários trilhões de montadoras para criar produtos em um período de tempo viável;
• para criar montadoras suficientes para produzir bens de consumo, algumas nanomáquinas, chamadas duplicadores, serão programadas para construir mais montadoras.
Trilhões de montadoras e duplicadores preencherão uma área menor do que 1 mm3
, e tudo isso ainda será pequeno demais para ser visto a olho nu. Montadoras e duplicadores trabalharão juntos como mãos para construir produtos automaticamente e, por fim, substituir toda a mão-de-obra convencional. Isso reduzirá drasticamente os custos de produção, tornando assim os bens de consumo mais baratos, mais resistentes e mais abundantes.
Uma nova Revolução Industrial
Em janeiro de 2000, o presidente dos EUA, Bill Clinton, solicitou um aumento de US$ 454 milhões no investimento do governo em pesquisa e desenvolvimento de nanotecnologia, que englobava uma importante iniciativa denominada National Nanotechnology Initiative (NNI) - site em inglês. No ano 2000, essa iniciativa quase dobrou o orçamento dos Estados Unidos para investimento em nanotecnologia, elevando o total investido a 994 milhões para o orçamento nacional em 2001. Em uma declaração por escrito, autoridades da Casa Branca disseram que "a nanotecnologia é a nova fronteira e seu impacto potencial é poderoso".
Cerca de 70% dos novos recursos para a nanotecnolgia irão para as pesquisas universitárias, que ajudarão a atender a demanda de trabalhadores em ciência em nano-escala e aptidões em engenharia. Além disso, a iniciativa patrocinará projetos de diversos órgãos governamentais, entre os quais a Fundação Nacional de Ciência, o Departamento de Defesa, o Departamento de Energia, o Instituto Nacional de Saúde, a NASA e o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia. Grande parte das pesquisas levará mais de 20 anos para ficar completa, mas o processo poderá desencadear uma nova revolução industrial. É provável que a nanotecnologia mude a maneira como quase tudo é projetado e fabricado, inclusive remédios, computadores e carros. A nanotecnologia acontecerá dentro de cinco a 15 anos, e não veremos mudanças drásticas imediatas em nosso mundo. Porém, analisemos os efeitos potenciais da nanotecnologia:
• os primeiros produtos feitos com nanomáquinas terão estruturas mais fortes. Por fim, seremos capazes de duplicar qualquer coisa, até mesmo diamantes, água e alimentos. A fome poderia ser erradicada por máquinas que fabricam alimentos;
• na computação, a capacidade de reduzir o tamanho de transistores em microprocessadores de silício logo atingirá seu limite. A nanotecnologia será necessária para criar uma nova geração de componentes de computadores. Computadores moleculares contêm dispositivos de armazenamento capazes de guardar trilhões de bytes de informações em uma estrutura tão pequena quanto se queira;

• é provável que a nanotecnologia cause maior impacto sobre o setor médico. Pacientes vão consumir fluidos contendo nano-robôs programados para atacar e reconstruir a estrutura molecular de células cancerígenas e vírus para torná-los inócuos. Especula-se até mesmo que os nano-robôs retardarão ou reverterão o processo de envelhecimento, e a expectativa de vida aumentará significativamente. Além disso, os nano-robôs poderão ser programados para desempenhar cirurgias delicadas - esses nanocirurgiões poderiam trabalhar com uma exatidão milhares de vezes maior do que o bisturi mais afiado. Ao trabalhar em uma escala tão pequena, um nano-robô pode operar sem deixar as cicatrizes resultantes da cirurgia convencional. Além disso, os nano-robôs poderão alterar a aparência física do indivíduo. Eles poderão ser programados para realizar cirurgia estética, reorganizando os átomos para mudar as orelhas, o nariz, a cor dos olhos ou qualquer outra característica física que se deseja alterar;
• a nanotecnologia tem o potencial de causar um efeito positivo sobre o ambiente. Por exemplo, nano-robôs transportados pelo ar poderiam ser programados para reconstruir a camada de ozônio que está cada vez mais fina. A remoção dos poluentes de fontes de água seria automática e a limpeza dos derramamentos de óleo, instantânea. A fabricação de materiais usando-se o método ascendente de nanotecnologia também gera menos poluição do que os processos convencionais de fabricação. Nossa dependência de recursos não renováveis seria menor com a nanotecnologia. Muitos recursos poderão ser produzidos por nanomáquinas. O corte de árvores, a mineração de carvão ou a exploração de petróleo talvez não sejam mais necessários. Muitos recursos poderão simplesmente ser construídos por nanomáquinas.
As promessas da nanotecnologia parecem inacreditáveis, mas os pesquisadores dizem que realizaremos essas conquistas no decorrer do próximo século. E se a nanotecnologia for, de fato, concretizada, ela poderá ser a maior conquista científica da raça humana. Contudo, ela mudará completamente cada aspecto de nosso modo de vida.
A Arte de montar Matéria átomo pór átomo
As palavras soavam como que saídas da boca de um visionário: "Náo tenho receio de considerar como questáo final se, por fim no futuro distante, nos pudermos arranjar os átomos da maneira que quisermos (...). O que aconteceria se pudéssemos arranjar os átomos, um por um, do jeito que quiséssemos?" Na época em que o físico americano e aprendiz de profeta Richard Feynman (1918-1988) devaneou diante de uma platéia incrédula, o mundo náo era lugar para pequenas idéias. Em dezembro de 1959, quando Feynman proferiu as visionárias palavras na palestra "Há muito lugar no fundo" para seus colegas da Sociedade Americana de Física, os computadores ainda eram geringonças que ocupavam metade das salas em que eram colocados. Feynman falava em mexer átomos num tempo em que ninguém sequer tinha visto um deles. Trinta anos depois, o sonho do físico ganhou forma na ciéncia do muito pequeno, a nanotecnologia, assim chamada porque seus objetos de estudo costumam ser medidos em nanômetros - 1 milháo de vezes menor que 1 milímetro.
O que aconteceria se pudéssemos mover átomos?, perguntava Feynman. Respondem os cientistas que os manipulam hoje: podem-se construir supercomputadores que caibam no bolso, gravar bibliotecas inteiras em superficies de centímetros quadrados, colocar microssondas para fazer testes sanguíneos dentro do corpo humano. Tudo isso ainda é suposiçáo, previsáo, talvez sonho. "A preocupaçáo fundamental náo é a aplicaçáo das descobertas na prática, mas a pesquisa pela pesquisa. Os resultados disso só se tomaráo visíveis dentro de uma década", O mundo futuro imaginado por Drexler, em que se construiráo aparelhos ou substáncias molécula por molécula, é ridicularizado por alguns de seus colegas cientistas da mesma forma que a maioria dos físicos presentes á palestra de Feynman acreditava que ele estava simplesmente brincando. Tentar prever o que é possível fazer ao nivel dos átomos é táo difícil quanto entender a natureza lá embaixo. A nanotecnologia só existe hoje como prática porque, há quase sessenta anos, os cientistas que estudavam a matéria derrubaram sólidos conceitos da Física clássica e criaram a Física quántica, em que as particulas como os fótons e os elétrons náo se comportam como no mundo de gente grande. O microscopio de varredura por efeito túnel (scanning tunnelling microscope, ou SIM), a ferramenta fundamental para a entrada no pequeno mundo, é filho afreto da Física quántica. Lá, ande os átomos se contam ás unidades, os elétrons sofrem de dupla personalidade comportam-se ao mesmo tempo como particulas e como ondas (mais ou menos como se fossem ao mesmo tempo balas de um revólver e onda do mar). Isso é inadmissível para a Física clássica, mas perfeitamente aceitável para a Física quântica, mesmo que náo se compreenda muito bem o porque.
A clássica imagem do átomo como um núcleo de prótons e néutrons, em torno do núcleo, os elétrons circulam em órbitas, também foi por água abaixo. O aspecto mais importante da Física quántica para os nanocientistas é a descoberta de que os elétrons ás vezes andam por onde náo.deveriam. Normalmente, os elétrons param de se mover quando náo tém energia para transpor uma barreira á sua frente. No reino da Física quántica, no entanto, há determinadas circunstancias em que os elétrons encontram uma barreira táo fina que há probabilidade de que eles simplesmente a ignorem e sigam em frente - é o chamado efeito túnel. Seria apenas mais uma descoberta teórica se, em 1981, uma equipe do laboratorio da IBM em Zurique, na Suíça, náo tivesse transformado essa maluquice do elétron num aparelho de enxergar átomos - ele mesmo, o microscopio de efeito túnel. O invento valeu a Gerd Binnig e Heinrich Rohrer o Prémio Nobel de Física, em 1986. Esse microscopio nada mais é do que uma minúscula ponta feita de material condutor que percorre - ou varre - toda a superficie da amostra a ser analisada. A ponta e o substrato ande se deposita a amostra ficam ligadas por um circuito. Aplica-se uma tensáo elétrica no circuito e abaixa-se a ponta do microscopio até quase encostar na amostra.
É um "quase" imperceptível ao olho humano, pois a distancia entre a ponta e a amostra chega a alguns nanómetros. Pois os elétrons, que só deveriam passar da amostra para a ponta se as duas estivessem encostadas, simplesmente pulam pelo ar mesmo - tunelam -, fechando o circuito entre a ponta e a amostra, e criando uma comente com uma voltagem infinitamente pequena, da ordem de al guns nanoampéres. É um grande salto para o elétron e um grande passo para a humanidade.
Com o microscopio de efeito túnel, passou-se a enxergar os átomos, antes jamais vistos, e, melhor ainda, conseguiu-se manipulá-los. certo que dizer "enxergar" átomos chega a ser uma licença poética, pois o que se vé é uma imagem simulada da variaçáo da corrente elétrica. O levantar e abaixar da ponta do microscopio é uma operaçáo que exige precisáo multo além do que qualquer máo humana ou mecánica possa alcançar. Esse trabalho é feito pelos cristais piezoelétricos, como o quartzo, que se expandem ou encolhem quando recebem tensáo elétrica (sim, mexem-se apenas alguns nanómetros). Há tres cristais: o do eixo z (que se move para cima e para baixo), o x (para a frepte e para trás) e o y (para a esquerda e para a direita). Quando a ponta do microscopio começa a varrer a amostra, movendo-se nos eixos x e y, o eixo z fica na mesma. Porém, quando a ponta encontra uma pequena montanha pela frente, ou seja, um átomo mais alto que os outros, a voltagem da corrente elétrica aumenta, pois a distancia em relaçáo á amostra diminuí. No modo de operaçáo mais comum, o de voltagem constante, o eixo z deve portanto receber um alteraçáo de tensáo, para que se contraía e suspenda a ponta do microscopio de modo a fazer a voltagem retornar ao valor prévio. A variaçáo da tensáo do cristal z resulta num gráfico, que é transformado em imagem - está pronta a fotografia dos átomos.
Obviamente, o microscopio de efeito túnel só funciona com amostras de materiais condutores ou semicondutores; do contrário, náo haveria passagem de corrente elétrica. Materiais isolantes, como vidro ou células vivas, seriam invisíveis ao SIM. Que o pequeno mundo náo se perca por isso - o mesmo Gerd Binnig deu um jeitinho e inventou uma ponta de microscopio capaz de enxergar qualquer coisa. Ele acoplou á ponta um pequeno fragmento de diamante, que contoma os átomos da amostra exercendo uma pressáo pequena o suficiente para náo destruí-la. É o microscópio de força atómica (AFM, em inglés). Conforme o fragmento de diamante se move quando encontra saliéncias, move-se também a ponta, criando-se entáo imagens como no SIM. Mais importante do que ver átomos é a possibilidade de mové-los, um a um. isso acontece quando se aplica uma tensáo,elétricamuito forte entre a ponta do microscópio e a amostra - um átomo salta e gruda na ponta. Se a polaridade da comente for invertida, o átomo volta para baixo com força, ficando encravado naquele ponto. Desde que o pesquisador americano Don g Eigler, do laboratório da IBM na Califómia, nos Estados Unidos, alinhou átomos de xenónio para escrever o logotipo da empresa sobre uma superficie de níquel, começou urna verdadeira corrida entre os cientistas para conseguir o melhor dominio da técnica de arrancar átomos de um ponto e colocá-los em outro. O homem enfim toca o coragáo da matéria e, átomo por átomo, pode chegar a construir moléculas sob medida. Dar o sonho de montar um minúsculo supercomputador - enquanto nos chips dos computadores atuais a linguagem binária do sim/náo é feita com a passagem ou náo de bilhóes de elétrons da comente elétrica, a manipulagáo atómica poderla levar á montagem de um interruptor que fosse uma única molécula. Em laboratorio, pelo menos, já se demonstrou que isso funciona, quando se verificou que a mudanga de posiçáo de um átomo de xenónio, ora sobre uma superfície de níquel, ora grudado na ponta do microscopio, causava uma variaçáo na corrente elétrica que bem poderla servir como 0 e 1 do código binário. Claro que isso é inviável como tecnologia, já que uma das partes desse interruptor molecular é o próprio microscopio.
Na hora de arrnazenar inforrnaçóes, a nanotecnologia pode encolher a níveis absurdos o tamanho do suporte para gravá-las. John Mamin, também do laboratorio da IBM na Califórnia, desenhou um mapa com átomos de ouro para demonstrar o potencial de arrnazenagem de informagóes em pouco espaço. Da mesma maneira que a superficie plana altemada com buracos num compact disc formam a linguagem binária, um simples átomo e sua auséncia construiriam a mesma linguagem numa nanoamostra. A técnica de Mamin poderla armazenar a obra completa do dramaturgo inglés William Shakespeare numa superficie menor do que 0,2 milímetros. É uma densidade de informagáo l0 000vezes maior do que o melhor disquete de computador existente. Eric Drexler pensa longe quando visualiza aonde tudo isso pode levar: "A curto prazo, acredito que a nanotecnologia será pioneira no lançamento de novos instrumentos científicos voltados para a mediçáo de escalas moleculares. Depois disso, provavelmente encontrará um campo de açáo fértil na computaçáo, primeiro na área da memoria, e em seguida nos próprios computadores. Haverá também aplicaçóes importantes nos produtos resultantes da manufaturaçáo molecular, na medicina, nos equipamentos para uso aéreo e espacial, em instrumentos de proteçáo do meio ambiente e inclusive no desenvolvimento de novos instrumentos para esse fim". Uma das idéias de Drexler neste campo é acriagáo de nanomáquinas, que seriam lançadas na estratosfera para capturar átomos de cloro e resguardar a camada de ozónio do planeta.
Embora ainda náo táo pequenos, já existem micromotores e microssondas fabricados com a mesma técnica dos chips de silicio dos computadores. Sobre finas camadas de materiais semicondutores, como arsenieto de gálio, grava-se o padráo desejado para aquela camada e corroem-se as partes restantes, que depois podem ser preenchidas com outras substáncias. Na Universidade de Michigan, construiu-se urna microssonda de apenas 4,7 milímetros de comprimento, que permite estudar com detalhes tanto o cérebro humano como os circuitos neuronais, que imitam o funcionamento do cerebro. Micromotores de diámetro menor que um fio de cabelo estáo saindo do laboratorio prontos para fazer rodar as futuras microengenhocas ou, enquanto estas náo chegam, movimentar as par tes ultra-sensiveis de equipamentos atuais, como a cabeça de leitura de discos magnéticos nos computadores. .
Domínios de aplicação correntes
A nanotecnologia já tem impacto em produtos muito diversos, nomeadamente nos novos alimentos, aparelhos médicos, revestimentos químicos, kits de testes sanitários pessoais, sensores para sistemas de segurança, unidades de depuração da água para naves espaciais habitadas, monitores para jogos de computadores portáteis e ecrãs de cinema de alta resolução.
Apoiar a sociedade da informação
O mercado mundial da nanoelectrónica vale centenas de milhões de euros e esta indústria é a força condutora subjacente ao desenvolvimento actual da nanotecnologia. A nanoelectrónica criará computadores e transístores muito mais potentes para utilização em telefones, carros, aparelhos domésticos e numa infinidade de outras aplicações de consumo e industriais presentemente controladas por microprocessadores.


Nanoelectrónica - Computação com uma molécula - Os futuros mecanismos de tratamento da informação podem eventualmente necessitar de uma mudança de paradigma no modo de calcular. Sob o lema "como utilizar as propriedades intrínsecas das moléculas para efectuar cálculos", contrariando assim o pensamento actual "como imitar transístores com moléculas", o projecto BUN está a sintetizar e estudar moléculas de concepção a utilizar como dispositivos monomoleculares futuros.
Melhorar a saúde humana
Estas combinações fornecerão biossensores, biomateriais e novas gerações de biopastilhas electrónicas para o tratamento de casos de ameaça à vida, incluindo o cancro e doenças do coração. Estes aparelhos de bioengenharia, sob a forma de implantes corporais, fornecerão fármacos inteligentes ou produzirão novas células para reparar tecidos danificados.
Aprender com a natureza
O fabrico de dispositivos nanoelectrónicos para pastilhas informáticas tem de ser fiável e rentável. O projecto BIOAND fornecerá um melhor conhecimento da tecnologia envolvida e desenvolverá as ferramentas necessárias para fazer componentes electrónicos moleculares por auto-montagem. Trata-se de um conceito frequentemente utilizado na natureza, mas muito raramente empregue em procedimentos de engenharia.
Desenvolver materiais inteligentes
O fabrico de nanoestruturas produzirá novas e melhoradas propriedades para aplicação em painéis solares, revestimentos anticorrosão, ferramentas de corte mais sólidas e mais duras, purificadores de ar fotocatalítcos, aparelhos médicos mais duradoiros, catalisadores químicos e para a indústria dos transportes. Além disso, haverá novos materiais para aplicações e produtos ópticos, electrónicos e de armazenamento de energia.

Fonte:
http://ciencia.hsw.uol.com.br/nanotecnologia2.htm
http://www.brasilescola.com/informatica/nanotecnologia.htm

Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

sábado, 11 de setembro de 2010

VegasCon2010 Star Trek Painel de Produtos

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Post: VegasCon2010 Star Trek Painel de Produtos
 
Pois é, após rolar em Las Vegas agosto de 2010 a mais importante convenção de Star Trek no Mundo, veja o que foi comentado sobre novos produtos: A CBS Divisão de Produtos ao Consumidor apresentou na convenção Star Trek em Las Vegas muitas coisas tais com DVDs box remasterizados e outros produtos, mas havia alguns boatos sobre novas mercadorias inéditas para Star Trek, como o slicer USS Enterprise Pizza. Mas a parte mais interessante da informação veio de uma resposta a uma pergunta dos fãs sobre TNG em Blu-ray. Next Gen em Blu-?
Todas as três temporadas do original Star Trek estão disponíveis em HD, mas, e quanto a TNG? Em resposta a esta pergunta sobre a TNG em Blu-ray, a CBS Divisão de Produtos ao Consumidor VP John Van Citters disse à multidão em Las Vegas que a divulgação de Star Trek: A Próxima Geração em Blu-ray era muito mais "problemática" do que o original Star Trek, devido à forma como os efeitos originais foram compostos em TNG, desta forma a transferência para o HD "é incrivelmente difícil sem torná-los ruins de ve-los." No entanto, ele também disse que há "um monte de conversas em curso" na CBS sobre a forma de converter a TNG HD, e Van Citters expressou otimismo observando "Ele está sendo trabalhado e espero que isso vá acontecer, é apenas um desafio técnico. "
Mais atualizações CBS sobre os produtos, exposições
Aqui estão mais alguns destaques do que Van Citters disse:
• Think Geek vai acompanhar o popular Star Trek spork com uma série de outros "único e divertido" itens, a primeira das quais é a USS Enterprise Pizza Slicer chegando no outono (veja foto abaixo)
• O próximo Star Trek poster de Alamo Drafthouse / Mundial será a rainha Borg (ver foto abaixo)
• HeroClix estará fazendo várias "Star Trek miniaturas, incluindo um conjunto de jogos do filme Star Trek 2009, o universo e um do 'clássico Star Trek, série com duas naves em caráter de miniaturas"
• CBS ainda está "comprometida" com um novo Star Trek: The Experience em Las Vegas, mas não há notícia de relatório sobre os progressos neste momento
• CBS está esperando trazer Star Trek: A exposição para as cidades fora da Califórnia, incluindo a costa leste, em 2011 e mais além,
• StarTrek.com será o lançamento de uma "livraria Starfleet Academy" Academia de marca com itens como os de uma livraria da faculdade.



Fonte: Trekkiemovie

Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Mensagem aos Leitores

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Post: Prezados Leitores, estivemos o mês de agosto off-line por motivos de saúde, retornaremos nossas atividades apartir deste mês de setembro normalmente! Agradecemos à todas as manifestações de carinho, amizade e atenção dispensandas ao redator deste blog e sua família neste periodo!

Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Atualidades - Star Trek on line e Convenções

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...http://startrekonline.com/

Post: Para os fãs e aficcionados por Jornada nas estrelas, enquanto não chega a Grande Convenção anual de Star Trek em Vegas, podemos nos divertir conhecendo a nova página de startrekonline, o pessoal deu uma reformulada geral no site e ficou muito bom, vale a pena conferir os screenshots e wallpapers disponiveis para download na própria página. Além é claro das últimas novidades do game, há agora uma nova possibilidade do usuário criar suas próprias naves da federação em uma área exclusiva para designers e todos aqueles que desejem reinventar os que já estão prontos, diversão garantida para quem gosta de criação, lá estão disponiveis ferramentas especialmente desenvolvidas para esta finalidade e muitas outras coisas!

E Enquanto não chega a Big Covenção em Vegas para todos os fãs de Star trek, aqui mesmo no Brasil temos a opção de outras convenções que também não são menos importante, e o melhor é que em nosso país as coisas não são tão distantes e vale a pena conferir estas convenções que a cada ano estão se tornando muito melhor e competitivas, chegando mesmo a atrair turistas de outros paises para o evento.
Este é o caso de de Curitiba-PR, com a 15ª Convenção de Star Trek aqui no Brasil, vamos prestigiar e comparecer em massa pessoal, é um evento muito interessante e a cada ano mais profissional, veja o link abaixo e visite a página da Federação.org, lá voce encontra todas as informações sobre o evento.



Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

domingo, 25 de julho de 2010

Astronomia - Estrela Gigante

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...
Post:  Descoberta a maior estrela do Universo e em luminosidade, segundo astrônomos, é 10 milhões de vezes superior à do Sol  É um “monstro” com uma massa 265 maior do que a do nosso Sol – e com uma luminosidade quase 10 milhões de vezes superior. Uma equipe de astrônomos liderada pelo astrofísico britânico Paul Crowther, da Universidade de Sheffield, descobriu o que seria a mais massiva estrela já vista no Universo.
Batizado de R136a1, o colosso fica a 165 mil anos-luz da Terra, em um conglomerado de estrelas novas na Nebulosa da Tarântula, uma nuvem de gás e poeira na Grande Nuvem de Magalhães – galáxia-anã que é uma espécie de satélite da Via Láctea. A estrela não pode ser vista a olho nu ou mesmo com telescópios comuns. A descoberta foi feita com a ajuda do Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês), no deserto de Atacama, norte do Chile, e com material de arquivo do telescópio espacial Hubble.

Até agora, imaginava-se que o limite máximo de massa de uma estrela seria de 150 vezes a do Sol. A R136a1 já foi ainda maior – quando nasceu, há pouco mais de 1 milhão de anos, chegou a ter uma massa correspondente a 320 vezes a do nosso Sol.

– Ao contrário dos seres humanos, essas estrelas nascem pesadas e perdem peso ao envelhecer. A R136a1 já está na meia-idade e passou por um intenso programa de perda de peso – comparou Crowther.
Se substituísse o Sol como ponto central do nosso Sistema Solar, a estrela gigante tornaria a vida na Terra impossível, devido à força de sua radiação ultravioleta.
– Devido à raridade desses monstros, eu acho pouco provável que esse recorde de massa seja quebrado tão cedo – acrescentou Crowther.

A partir de agora, os astrónomos têm de rever todos os seus livros sobre estrelas. É que, ao contrário do que pensavam, o tamanho máximo que uma delas pode alcançar não é 150 vezes a massa do Sol. A R136a1, agora descoberta a 165 mil anos-luz da Terra, é 265 vezes maior que a nossa estrela. E quando nasceu pode ter sido 320 vezes maior que ela.

"Ao contrário dos humanos, estas estrelas nascem pesadas e perdem peso à medida que envelhecem", disse Paul Crowther, professor de Astrofísica da Universidade de Sheffield, responsável pela descoberta. "Tendo um pouco mais que um milhão de anos, a maior estrela, R136a1, é já de meia-idade e ultrapassou um grande programa de emagrecimento, perdendo um quinto da massa inicial ao longo do tempo, mais de 50 vezes a massa do Sol", acrescentou.

A partir de novas observações do Very Large Telescope, no Chile, e de antigas leituras do telescópio espacial Hubble, a equipa liderada pelo britânico estudou duas regiões conhecidas por serem berços de novas estrelas - a NGC 3603 e a RMC 136a. Foi nesta última que detectaram a estrela gigante, que não é a única com massa superior ao que os astrónomos pensavam ser possível.

A equipa encontrou estrelas com temperaturas superficiais sete vezes mais quentes que o Sol, dezenas de vezes maiores e milhões de vezes mais brilhantes.
"A existência destes monstros, milhões de vezes mais luminosos que o Sol, que perdem peso através de ventos muito poderosos, poderiam proporcionar a resposta à incógnita de quão massivas podem ser as estrelas", explicou o Observatório Espacial Europeu.

fonte: zerohora,
         dn.sapo.pt

Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Astronaútica - Lixo Espacial 2ª Parte

Astronaut Stephen K. Robinson, STS-114 mission...Image via Wikipedia
Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Post: A maior parte dos detritos espaciais se encontra em órbita terrestre baixa, também conhecida como LEO (do inglês, Low Earth Orbit); embora haja também uma quantidade considerável de detritos na órbita geossíncrona, mais conhecida como órbita geoestacionária, a GEO (do inglês, GEostationary Orbit). Porém, esta órbita pela sua considerável distância da terra, faz com que a dispersão desses objectos seja muito maior dos que os encontrados em órbitas mais próximas. Há também cerca de 1.450 objetos cuja trajetória é excêntrica, podendo transladar pelas outras órbitas e provocar acidentes de detritos.
Estas peças orbitam a grande velocidade e poderão atingir um satélite ou espaçonave com impacto semelhante ao de uma balas de fuzil. Este fato é levado em conta também no que diz respeito aos astronautas, cuja roupa de Atividade extraveicular — O EMU (do inglês Extravehicular Mobility Unit, Unidade de Mobilidade Extraveicular) — é concebida de forma a proteger o astronauta de micrometeoritos. Presume-se que objetos pouco maiores que meteoritos, de alguns centímetros e alta velocidade orbital no vácuo, sejam capazes de romper as vestes extraveiculares dos cosmonautas, causando-lhes grandes danos.
Outra preocupação relaciona-se com a procedência dos combustíveis usados nos satélites. Tais satélites, que já não recebem ordens das centrais de comando da Terra, podem cair a qualquer momento, atraídos pela gravidade do planeta. Alguns desses satélites estão equipados com geradores eletro-nucleares que ativam funções específicas dentro do aparelho, e podem usar como combustível o urânio 235 ou o plutônio 238 (ambos altamente radioativos).
Um objeto que tenha 1 mm de comprimento seria capaz de quebrar cabos de dados e cabos de força secundários da Estação Espacial Internacional; já um com 4 ou 5 mm já seria capaz de danificar os cabos de força principais, tubos e painéis. Por isso a ISS é atualmente a mais protegida espaçonave a ser lançada; muitos de seus componentes externos são feitos de alumínio. Áreas críticas, como compartimentos habitáveis, serão capazes de resistir ao impacto de detritos de 1 cm de diâmetro.

Propostas e possíveis soluções:

Com o objetivo de suavizar a geração de mais lixo espacial foram propostas várias medidas. A NASA, em 1995, foi a primeira agência espacial a estabelecer procedimentos para a minimização dos detritos. Dois anos depois, o governo dos EUA desenvolveu um conjunto de Práticas Padrões para Mitigação dos Detritos Espaciais, baseado nos parâmetros da NASA. Mais tarde, outros países e organizações estabeleceram seus próprios modelos de práticas de suavização dos efeitos do lixo espacial. Em 2002 houve um consenso entre as agências espaciais de 10 países sobre o assunto. Formularam então um conjunto de linhas-de-conduta, que foi formalmente apresentado à ONU em fevereiro de 2003.
Uma forma de minimalização das consequências do lixo espacial sobre o meio-ambiente é a passivação dos estágios superiores dos foguetes gastos para a liberação de combustíveis residuais, prevenindo assim futuras explosões.
Muitos componentes das astronaves são feitos de alumínio, que tem um baixo ponto de fusão. Como resultado, esses componentes normalmente se desintegram em grandes altitudes, logo no início da reentrada. Por outro lado, se um componente é feito de materiais com pontos de fusão mais altos (como titânio, aço inoxidável e berílio), o objeto se deteriorará a uma altitude mais próxima do solo ou, em muitos casos, pode chegar ao solo sem se desintegrar ou mesmo quase intacto, como aconteceu com o tanque combustível do Delta II. Alguns objetos têm ainda uma proteção exterior que retarda a deterioração do objeto interior, causada pelo atrito com o ar, na reentrada na atmosfera.
Trazer os detritos de volta para a Terra pode parecer um método de "coleta" do lixo espacial eficiente, já que após a reentrada, os objetos são destruídos. Isto pode ocorrer tanto por uma queda orbital (reentrada não-controlada), como por entrada controlada. Entretanto há sempre o risco de permanecerem ainda algumas partículas, ou mesmo peças inteiras, dos objetos que entraram em combustão na atmosfera, não havendo garantia de que sua queda ocorra nas porções desabitadas do planeta. A reentrada controlada, normalmente, utiliza grande quantidade de combustível propelente para ajustar a espaçonave ao ângulo correto para reentrada no planeta. Geralmente utiliza-se o oceano como ponto de queda desses detritos.
Tirar os satélites de órbita logo no final de suas vidas operacionais também seria uma efetiva medida de mitigação. Isso poderia ser facilitado por um mecanismo, conhecido em inglês como "terminator tether", onde um "cabo" eletrodinâmico, (extremamente longo e resistente, porém pouco denso) ligaria o aparato à Terra, transmitindo a energia necessária para que o mesmo conseguisse diminuir a velocidade das espaçonaves desativadas por meio de magnetismo. Nos casos em que o sistema usado para provocar a fuga de órbita exigisse muito combustível, o "terminator tether" poderia simplesmente alterar a órbita do satélite em questão, de forma que este pudesse realizar a fuga de rota sozinho, passados alguns anos. Essa manobra foi realizada com sucesso no satélite francês Spot-1, no final de 2003, o que, segundo os cálculos, faria o objeto reentrar no planeta em aproximadamente 16 anos após a manobra.
Em altitudes orbitais onde não seria economicamente viável provocar a fuga de um satélite, como no anel geoestacionário, estes são levados para uma órbita cemitério, onde não há presença de satélites em operação.
Há também propostas para "varrer" o lixo orbital de volta para a atmosfera da Terra, utilizando rebocadores automatizados, vassouras de laser para vaporizar ou amontoar as partículas em órbitas de queda rápida, ou mesmo bolhas de aerogel para absorver detritos que colidam com essas bolhas, e, eventualmente, cair na Terra com o lixo dentro. Entretanto, a maior parte do esforço está sendo direcionado para a prevenção de colisões, acompanhando os detritos de maior largura, prevenindo a formação de mais detritos.
Outras idéias, ainda, incluem a reunião dos objetos mais largos numa espécie de "aterro orbital", onde poderiam ter alguma utilidade futura, enquanto se mantêm fora de vista.

Fonte: wiki
Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

sábado, 17 de julho de 2010

Astronaútica - Lixo Espacial 1ª Parte

STS-116 Shuttle Mission Imagery S116-E-05765 (...
Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...
Post:  A órbita do planeta Terra está congestionada de lixo espacial, más o que realmente é este lixo?. São detritos espaciais, também denominados genericamente lixo espacial, são objetos criados pelos humanos e que se encontram em órbita ao redor da Terra, mas que não desempenham mais nenhuma função útil, como por exemplo as diversas partes e dejetos de naves espaciais deixados para trás quando do seu lançamento. Tanto podem ser peças pequenas, como ferramentas e luvas — a exemplo de uma perdida por Neil Armstrong na missão Gemini VIII em 1966 ou estágios de foguetes e satélites desativados que congestionam o espaço em volta da Terra — como exemplo, os antigos satélites soviéticos RORSAT — e que causam risco de acidentes graves, tanto em órbita (pelo risco de possíveis colisões), quanto numa possível reentrada de tais detritos na atmosfera terrestre.
Os detritos espaciais tornaram-se uma crescente preocupação nos últimos anos pelo fato de que colisões na velocidade orbital podem ser altamente danosas ao funcionamento de satélites, pondo também em risco astronautas em atividades extraveiculares; além disso, essas colisões provocam as condições para que ocorra a chamada síndrome de Kessler.
Um pouco de história


Buraco causado por detritos orbitais na janela da STS-7.


Abaixo, Módulo PAM-D de um foguete classe Delta II, encontrado na Arábia Saudita.
Em 1958, os Estados Unidos lançaram o seu segundo satélite, de nome Vanguard I, que operou durante 6 anos. Após sua desativação, este tornaria-se uma das mais antigas peças de lixo espacial. Em recente sondagem foi confirmado que a relíquia permanece em órbita, sendo portanto o detrito espacial mais antigo em órbita atualmente.
De acordo com o livro Envisioning Information, do professor Edward Tufte, a lista de lixos espaciais inclui uma luva do astronauta Ed White, perdida na primeira caminhada espacial norte-americana; uma câmera que Michael Collins perdeu próximo à Gemini X e outra perdida por Sunita Williams durante a STS-116, também durante uma atividade extraveicular; sacolas de lixo; uma chave de boca e uma escova de dente. A maioria desses objetos volta para a Terra, atraídos pela gravidade, em poucas semanas. Devido às órbitas onde foram soltos e dado o seu tamanho diminuto, são facilmente deteriorados durante a reentrada na atmosfera do planeta. Fatos como esses não são de grande importância na problemática do lixo espacial. Por outro lado, eventuais colisões entre os objetos (que podem gerar mais peças) constituem o principal problema referente a estes detritos.
O primeiro ônibus espacial a realizar oficialmente uma manobra evasiva de uma colisão foi o Discovery, durante a STS-48, em Setembro de 1991, em que procedeu-se no acionamento de um subsistema de segurança da espaçonave para evitar a colisão com detritos de um satélite russo, Kosmos. Só a explosão causada pelo Kosmos 1813, em 1987 gerou cerca de 850 resíduos com mais de 10 cm de comprimento.
Até 1998, mais de 60 janelas de ônibus espaciais haviam voltado à Terra com danos provenientes do espaço. Uma lasca de tinta do tamanho de um grão de sal, orbitando a uma velocidade de 14.400 km/h, pode abrir uma significante cratera de 2,5 cm de diâmetro, com a possibilidade de a janela estilhaçar-se durante a reentrada.
Em Outubro de 1999, a Estação Espacial Internacional também realizou uma manobra evasiva. Os detritos consistiam em restos do foguete Pegasus, que segundo cálculos passariam a uma distância de 1,4 km da estação. A manobra foi realizada com o acionamento do foguete do Módulo de Controle Zarya, durante 5 segundos. Isso elevou a estação em cerca de 1,6 km e os detritos passaram a cerca de 25 km da estação. Em outubro de 2008, após mais uma manobra para evitar colisão com um detrito residual de um satélite Cosmos, a ISS já somava um total de oito manobras evasivas, sendo que as sete primeiras ocorreram nos anos inciais do programa: de Outubro de 1999 a Maio de 2003. O relatório da NASA atribui esse hiato à melhora de exatidão na vigilância espacial e rastreamento de detritos.
Durante os 10 anos de funcionamento da estação espacial MIR, foram liberadas, em sua maioria, sacolas de lixo.

Fonte: wiki

Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!, ainda continuaremos com este assunto tão sério e que os governos responsáveis estão dando pouco valor!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Astronomia - worldwidetelescope

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Post:  O WorldWide Telescope (WWT), um serviço que possibilita a exploração virtual do Sistema Solar, dispõe de uma nova funcionalidade que permite fazer passeios interactivos por Marte, acompanhados de comentários de cientistas e ainda explorar este planeta através de imagens de alta resolução.

O WWT-Mars Experience, lançado pela Microsoft Research e pela NASA, resulta do trabalho que tem vindo a ser conduzido desde o início de 2009 pela empresa americana em parceria com cientistas de diversos países.
Através desta ferramenta, o utilizador pode passear por todo o planeta e, ao encontrar um ponto de interesse, aproximar a imagem até perceber detalhes na superfície marciana. "É uma experiência que torna possível ao utilizador sentir como se estivesse realmente lá", disse Dan Fay, responsável pelas iniciativas para Terra, Energia e Meio Ambiente da Microsoft Research.

O objectivo desta novidade é encontrar formas criativas e eficientes de empregar as imagens obtidas pelas missões da NASA, disponibilizando-as ao público em geral. "Quisemos facilitar o acesso a essas imagens únicas para toda a gente. Através do WWT fomos capazes de construir um interface para o utilizador que permite usufruir desse conteúdo valioso", referiu Fay.
O WorldWide Telescope é uma ferramenta que permite que o computador pessoal funcione como um telescópio virtual, reunindo imagens obtidas por observatórios e telescópios espaciais. Para criar a nova experiência marciana, o grupo de Fay trabalhou em conjunto com o de Michael Broxton, do Centro de Investigação Ames, da NASA, especializado na aplicação da visão computacional e do processamento de imagens a aplicações em cartografia.

fonte:  cienciahoje

Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Star Trek - VegasCon2010 - Mais Próxima

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...
Post:
Las Vegas, Nevada
Quinta-feira - domingo
05-08 agosto de 2010
Las Vegas Hilton Hotel
3000 Paradise Rd. 3000 Paradise Road.
Creation Entertainment Presents Entertainment Presents A Convenção de STAR TREK Oficial 2010
Las Vegas, Nevada.

Cada vez mais próximo, é bom você se preparar se deseja visitar esta impressionante convenção anual dedicada totalmente ao Universo de Star Trek. Primeiro visite o site do Creationent, verifique mapas, localizaçãoes e é claro um bom agente de viagens para não ficar todo enrolado na hora "H", de qualquer forma o dia se aproxima, não deixe para a última hora para fazer suas reservas. Boa Viagem!


Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

domingo, 11 de julho de 2010

Tome Ciência: Oceanografia - Mares gelados

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Post: Enquanto são destinadas vultosas somas para a pesquisa espacial no conjunto dos paises que participam do consórcio Internacional para a pesquisa espacial, por vez ou outra somos brindados com novas descobertas aqui mesmo em nossa biosfera, seja o exemplo de pesquisas relacionadas a clonagem de células, sintese, e outras coisas relacionadas a bioquímica. Pois é, os cientistas que estão prescutando os mares gelados, esses valentes e audaciosos oceanográfos, nos trazem a vista novos conhecimentos, espécies que se quer imaginavamos que existissem, ou mesmo que algumas se acreditava estarem mesmo extintas. No entanto as profudenzas dos mares nos reservam mais que fascínios, fiel depositários de incontavéis espécies, todas lá só esperando para serem observadas e estudadas. Assim são as pesquisas que revelaram imagens em mares profundos de espécies belissímas e pouco conhecidas dos homens. Neste ponto gostaria de destacar que nosso país deveria subsidiar mais verbas para este tipo de pesquisas, ainda que tenhamos base em áreas geladas, está mais que na hora de preparar e investir nas Universidades para este campo específico de pesquisa, a oceaonografia pode e deverá render muitos frutos para o povo brasileiro e nossos pesquisadores, basta para isso empenho de nossos políticos e como a NASA faz muito bem, passar o pires no congresso, quem sabe este povo fique sensibilizados e perceba nem que seja o lado comercial da explçoração em aguas profundas que não seja somente o petróleo.
Então vamos a algumas imagens bélissimas dos especimes:




Post: Como diria um velho conhecido: "Fascinante!".
quer ver mais mais fotosStartrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

Tome Ciência: Fosséis de 2 bilhões de anos

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...
Post:   Cientistas disseram ter encontrado no Gabão o que pode ser o fóssil da primeira forma de vida multicelular da terra.

Em artigo publicado na revista Nature , os pesquisadores falaram da descoberta dos fósseis que teriam aproximadamente 2,1 bilhões de anos, 200 milhões a mais do que os fósseis mais antigos encontrados até agora.
Os fósseis têm um formato irregular e se parecem com “biscoitos enrugados”, segundo o coordenador da pesquisa, Abderrazak El Albani, da Universidade de Poitiers, na França.
Cientistas dizem que células se desenvolveram de forma coordenada a transição de organismos unicelulares para multicelulares foi um passo crucial na evolução da vida na Terra e abriu caminho para o surgimento de todos os organismos complexos, incluindo plantas e animais.A grande questão é se os fósseis encontrados na África tinham células que cresceram de maneira coordenada ou se são apenas conjuntos de várias bactérias unicelulares. A equipe escreveu na Nature que as análises das estruturas dos fósseis usando uma técnica chamada microtomografia de raios X indicam que se trata mesmo de vida multicelular. Os fósseis existiram durante um período na história da Terra que veio pouco depois do que foi chamado de “Grande Evento da Oxidação”, quando concentrações de oxigênio livre na atmosfera cresceram rapidamente.

Fonte:  www.bbc.co.uk

Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

sábado, 10 de julho de 2010

Astrobiologia - Ciência fascinante

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...
Post:  A astrobiologia, também conhecida como exobiologia e xenobiologia, é um ramo da Ciência atualmente considerado com muita seriedade. Ela investiga a existência nos planos extraterrestres, como a vida se processa fora da Terra e como ela exerce influência sobre o funcionamento do Universo.
Os profissionais deste campo buscam indícios de qualquer espécie de vida em outros astros e até mesmo em nuvens interestelares, procurando também entender como contextos externos ao Planeta Terra influenciam o desenvolvimento de seres vivos. Esta complexa área de pesquisas une-se a disciplinas como a Astronomia, a Geologia, a Física, a Química e a Biologia para melhor compreender seu objeto de estudo, constituindo-se assim em uma ciência interdisciplinar.


Os especialistas tentam entender melhor o contexto da vida no nosso Planeta, como ela nasceu e se aprimorou na esfera terrena, que princípios a regem, o que possibilita a Terra ser uma dimensão capaz de abrigar uma variada e rica gama de espécies vivas. Assim estes estudiosos vão poder usar estes dados para orientar sua procura de organismos vivos em outras esferas.
A Astrobiologia se preocupa em descobrir, assim, como a existência se tornou possível na Terra; se já houve ou há seres vivos em outras esferas do Sistema Solar; se a vida é algo comum no Universo ou uma exceção; se há uma conexão entre o surgimento do Universo e o aparecimento da vida; se a existência é um resultado compulsório da evolução universal ou uma casualidade que só ocorreu em nosso Planeta – se há aqui a interferência dos planos divinos, então não cabe a esta ciência adotar como alvo de investigação a vida no Universo, pois o Homem não tem como acessar os complexos propósitos de Deus -; se os organismos vivos são regidos por leis gerais; entre outras indagações.

Há atualmente na NASA um vasto projeto de estudos e pesquisas neste campo. Em várias universidades do Planeta há estudiosos atentos a este tema, e já é possível encontrar vários cursos de graduação nesta área. A Astrobiologia tende a crescer nos próximos anos; há previsões inclusive de que ela venha a se converter no ramo mais ativo, estimulante e fascinante da Astronomia.
Recentemente os astrônomos encontraram no Universo a presença de mais de oitenta planetas, exteriores ao Sistema Solar, o que reforça a certeza de que no Cosmos pode haver inúmeros astros e aumenta a possibilidade de se encontrar planetas como o nosso, igualmente habitados. Ou seja, torna-se mais viável a existência de ambientes que preencham os requisitos necessários para o florescimento da vida.
Fontes
wikipedia.org
hsw.uol.com.br
infoescola.com

 Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

domingo, 4 de julho de 2010

Atualidades - Tio Sam contra a Web

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Post: - Para a maioria dos Estadunenses, o 4 de Julho é motivo de festa, reafirmação como Nação, e para outros apenas o feriado mais importante deste povo. No entanto, para o resto do mundo olhares cada vez mais pesados se fixam sobre o governo norte-americano, olhares de reprovação, repúdio, e outros que não vale a pena comentar. Mas o fato atual é: O governo norte-americano tem cada vez mais intencionado restringir o uso da Internet, isso mesmo da Web em solo americano com a premissa do combate ao terror baseados na famigerada "Emenda patriota" , as denúncias são as mais ásperas em 15 anos, desde que as chamadas "Redes Sociais" foram implantadas a nível de diversos softwares para o intercâmbio entre Universidades, Corporações, e finalmente todos os internautas, facilitando o acesso a diversos e multiplos conteúdos dispersos pela Web.
Toda esta facilidade e velocidade tem incomodado muitos governos (caso da China) que chegou a restringir o Google naquele país, mas o que dizer dos americanos.

No ínicio do século 21, nos deparamos com estas atitudes, que no seu âmago camuflam as verdadeiras intenções, aproveitando-se de falsas expectativas e criando antecipações estapafurdias e utópicas, distorcendo a realidade para as massas e manipulando todo o sistema com um único proposito: Supremacia!
Ao que parece até ai não há novidade, em outros momentos históricos diversas nações se utilizaram destes metodos para atingirem seus objetivos, no entanto, elas não possuiam tecnologias nucleares, satélites espiões, e rede de inteligência artificial para buscas em massa na Web, e pior ainda: estação espacial internacional (Será mesmo?) e tudo isso para quê?. Projetos de redes de satélites geoestacionários equidistantes (Grande irmão) que de vez em quando um módulo é lançado na surdina, a indústria de armamentos americana é neste caso a mais prolífera em despejar bilhões para desenvolvimento e pesquisas de tecnologias espaciais, e a Nasa apenas um orgão que regula na mídia a quantas anda o progresso ciêntifico. Na verdade neste inicio de século a Nasa anda a cata de migalhas no congresso norte-americano para poder manter seus projetos respirando, o tão esperando bum tecnologico benefico a humanidade é assunto restrito. Então o 4 de julho passa a ser para outras nações uma data de alerta e desconfiança, pois uma nação dita desenvolvida não pode avançar em tecnologia e retroceder em conceitos tão simples como a liberdade individual da busca e do livre pensamento. Quanto a questão do "Lixo espacial" nos ocuparemos em outra oportunidade, pois quando se fala em lixo espacial a primeira pergunta é: - O que realmente é lixo espacial?.

Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

Astronaútica - Colonização Espacial

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Post:  Colonização espacial é a hipotética habitação permanente, autônoma e sustentada de seres humanos em outros locais que não o planeta Terra. É um dos principais temas da ficção científica, assim como o objetivo a longo prazo de vários programas espaciais, como a NASA e a ESA.
Enquanto a maioria das pessoas tende a pensar em colônias humanas em Marte ou na Lua, alguns argumentam que as primeiras colônias extraterrestres serão em órbita (como na Estação Espacial Internacional). A NASA e outras agências espaciais consideram seriamente a possibilidade de uma colônia orbital. Foi determinado que a Lua e asteróides próximos contém amplos recursos para a construção de colônias. Da mesma forma, o vácuo espacial permite a captação de grandes quantidades de energia solar, sem os empecilhos refratários da atmosfera terrestre. Entusiastas da colonização espacial sustentam que nenhuma grande descoberta científica é necessária para colocar esses projetos em ação, embora um elevado dispêndio de tecnologia e engenharia seja inevitável.

Métodos
A construção de colônias no espaço irá exigir pessoal, alimentos, materiais de construção, energia, transporte, comunicação, sistemas de suporte de vida, gravidade simulada (com a utilização de dispositivos rotatórios) e proteção contra radiação. Colônias precisarão ser construídas com essas necessidades em mente.

Materiais
Colônias na Lua ou em Marte poderão utilizar materiais locais, embora a Lua seja pobre em materiais voláteis, como hidrogênio, carbono e nitrogênio, possui uma grande quantidade de oxigênio, silício e metais como ferro, alumínio e titânio. Como o transporte de materiais da Terra para a Lua seria muito dispendioso, materiais de construção deveriam vir da própria Lua ou de asteróides em órbita da Terra. Os satélites de Marte, Fobos e Deimos, também seriam fontes rentáveis de material, uma vez que sua baixa gravidade permitiria facilidade de transporte e, sendo corpos celestes mortos, não possuem uma biosfera que possa ser danificada.
Outros asteróides, como os que circundam Júpiter , são provavelmente ricos em água e materiais voláteis.

Energia
A energia solar é abundante em órbita, sendo comumente utilizada para energizar satélites artificiais. Uma vez que não existe noite no espaço, nem nuvens ou atmosfera para bloquear sua emissão, essa energia é também muito confiável. A energia solar disponível, em watts por metro quadrado, a qualquer distância, d, a partir do Sol, pode ser calculada pela fórmula matemática E=1366/d2, onde d é medido em unidades astronômicas.
Nas condições desprovidas de gravidade encontradas no espaço, a luz do sol pode ser utilizada diretamente, com o uso de grandes painéis solares feito de material metálico leve capaz de gerar milhares de graus Celsius de calor sem custo algum. A luz direta também pode insidir sobre cultivos de plantas para estimular a fotossíntese.
As estruturas utilizadas para converter a luz solar em quantidades significativas de energia deverão ser grandes. Como comparação, o consumo de energia per-capita na Terra é de cerca de 1 kW por pessoa anualmente.
A energia poderia ser usada como moeda de troca entre colônias espaciais, talvez utilizando microondas para transportá-la da Terra à Lua.
A Lua tem noites equivalentes a duas semanas de tempo terrestre. Marte possui noites, tempestades de poeira constantes, e está mais distante do Sol que a Terra, reduzindo a energia solar disponível para esses corpos por um fator de 1/2-1/3 aproximadamente. Essas condições tornam a energia nuclear uma opção mais atrativa para essas colônias.
Uma dificuldade tanto para energia solar quanto para energia nuclear em ambientes desprovidos de ar como a Lua ou o espaço (e mesmo Marte, devido a sua atmosfera fina) é a dispersão do calor gerado. O calor, contudo, poderia ser usado para derreter o gelo nos pólos de Marte, gerando água.

Transporte
Acesso ao espaço
O acesso à órbita terrestre é um fator limitante para os projetos espaciais. Atualmente, o custo para se lançar um foguete em óribta é proibitivo - US$5.000,00 a US$30.000,00 por quilo de material transportado da superfície da Terra até a órbita geoestacionária. Se a colonização espacial for pretendida, veículos de lançamento melhores e mais baratos precisarão ser desenvolvidos, assim como alguma forma de evitar o dano ecológico causado à atmosfera pelo lançamento de milhares (ou milhões) de veículos necessários à colonização espacial. A NASA e outras agências possuem projetos de pesquisa voltados ao desenvolvimento de tais naves. Também existem propostas para a construção de projetos de larga escala, como um elevador espacial ou um acelerador de massas.

fonte: wiki

Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!