Brazil -

terça-feira, 27 de julho de 2010

Atualidades - Star Trek on line e Convenções

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...http://startrekonline.com/

Post: Para os fãs e aficcionados por Jornada nas estrelas, enquanto não chega a Grande Convenção anual de Star Trek em Vegas, podemos nos divertir conhecendo a nova página de startrekonline, o pessoal deu uma reformulada geral no site e ficou muito bom, vale a pena conferir os screenshots e wallpapers disponiveis para download na própria página. Além é claro das últimas novidades do game, há agora uma nova possibilidade do usuário criar suas próprias naves da federação em uma área exclusiva para designers e todos aqueles que desejem reinventar os que já estão prontos, diversão garantida para quem gosta de criação, lá estão disponiveis ferramentas especialmente desenvolvidas para esta finalidade e muitas outras coisas!

E Enquanto não chega a Big Covenção em Vegas para todos os fãs de Star trek, aqui mesmo no Brasil temos a opção de outras convenções que também não são menos importante, e o melhor é que em nosso país as coisas não são tão distantes e vale a pena conferir estas convenções que a cada ano estão se tornando muito melhor e competitivas, chegando mesmo a atrair turistas de outros paises para o evento.
Este é o caso de de Curitiba-PR, com a 15ª Convenção de Star Trek aqui no Brasil, vamos prestigiar e comparecer em massa pessoal, é um evento muito interessante e a cada ano mais profissional, veja o link abaixo e visite a página da Federação.org, lá voce encontra todas as informações sobre o evento.



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domingo, 25 de julho de 2010

Astronomia - Estrela Gigante

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...
Post:  Descoberta a maior estrela do Universo e em luminosidade, segundo astrônomos, é 10 milhões de vezes superior à do Sol  É um “monstro” com uma massa 265 maior do que a do nosso Sol – e com uma luminosidade quase 10 milhões de vezes superior. Uma equipe de astrônomos liderada pelo astrofísico britânico Paul Crowther, da Universidade de Sheffield, descobriu o que seria a mais massiva estrela já vista no Universo.
Batizado de R136a1, o colosso fica a 165 mil anos-luz da Terra, em um conglomerado de estrelas novas na Nebulosa da Tarântula, uma nuvem de gás e poeira na Grande Nuvem de Magalhães – galáxia-anã que é uma espécie de satélite da Via Láctea. A estrela não pode ser vista a olho nu ou mesmo com telescópios comuns. A descoberta foi feita com a ajuda do Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês), no deserto de Atacama, norte do Chile, e com material de arquivo do telescópio espacial Hubble.

Até agora, imaginava-se que o limite máximo de massa de uma estrela seria de 150 vezes a do Sol. A R136a1 já foi ainda maior – quando nasceu, há pouco mais de 1 milhão de anos, chegou a ter uma massa correspondente a 320 vezes a do nosso Sol.

– Ao contrário dos seres humanos, essas estrelas nascem pesadas e perdem peso ao envelhecer. A R136a1 já está na meia-idade e passou por um intenso programa de perda de peso – comparou Crowther.
Se substituísse o Sol como ponto central do nosso Sistema Solar, a estrela gigante tornaria a vida na Terra impossível, devido à força de sua radiação ultravioleta.
– Devido à raridade desses monstros, eu acho pouco provável que esse recorde de massa seja quebrado tão cedo – acrescentou Crowther.

A partir de agora, os astrónomos têm de rever todos os seus livros sobre estrelas. É que, ao contrário do que pensavam, o tamanho máximo que uma delas pode alcançar não é 150 vezes a massa do Sol. A R136a1, agora descoberta a 165 mil anos-luz da Terra, é 265 vezes maior que a nossa estrela. E quando nasceu pode ter sido 320 vezes maior que ela.

"Ao contrário dos humanos, estas estrelas nascem pesadas e perdem peso à medida que envelhecem", disse Paul Crowther, professor de Astrofísica da Universidade de Sheffield, responsável pela descoberta. "Tendo um pouco mais que um milhão de anos, a maior estrela, R136a1, é já de meia-idade e ultrapassou um grande programa de emagrecimento, perdendo um quinto da massa inicial ao longo do tempo, mais de 50 vezes a massa do Sol", acrescentou.

A partir de novas observações do Very Large Telescope, no Chile, e de antigas leituras do telescópio espacial Hubble, a equipa liderada pelo britânico estudou duas regiões conhecidas por serem berços de novas estrelas - a NGC 3603 e a RMC 136a. Foi nesta última que detectaram a estrela gigante, que não é a única com massa superior ao que os astrónomos pensavam ser possível.

A equipa encontrou estrelas com temperaturas superficiais sete vezes mais quentes que o Sol, dezenas de vezes maiores e milhões de vezes mais brilhantes.
"A existência destes monstros, milhões de vezes mais luminosos que o Sol, que perdem peso através de ventos muito poderosos, poderiam proporcionar a resposta à incógnita de quão massivas podem ser as estrelas", explicou o Observatório Espacial Europeu.

fonte: zerohora,
         dn.sapo.pt

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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Astronaútica - Lixo Espacial 2ª Parte

Astronaut Stephen K. Robinson, STS-114 mission...Image via Wikipedia
Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Post: A maior parte dos detritos espaciais se encontra em órbita terrestre baixa, também conhecida como LEO (do inglês, Low Earth Orbit); embora haja também uma quantidade considerável de detritos na órbita geossíncrona, mais conhecida como órbita geoestacionária, a GEO (do inglês, GEostationary Orbit). Porém, esta órbita pela sua considerável distância da terra, faz com que a dispersão desses objectos seja muito maior dos que os encontrados em órbitas mais próximas. Há também cerca de 1.450 objetos cuja trajetória é excêntrica, podendo transladar pelas outras órbitas e provocar acidentes de detritos.
Estas peças orbitam a grande velocidade e poderão atingir um satélite ou espaçonave com impacto semelhante ao de uma balas de fuzil. Este fato é levado em conta também no que diz respeito aos astronautas, cuja roupa de Atividade extraveicular — O EMU (do inglês Extravehicular Mobility Unit, Unidade de Mobilidade Extraveicular) — é concebida de forma a proteger o astronauta de micrometeoritos. Presume-se que objetos pouco maiores que meteoritos, de alguns centímetros e alta velocidade orbital no vácuo, sejam capazes de romper as vestes extraveiculares dos cosmonautas, causando-lhes grandes danos.
Outra preocupação relaciona-se com a procedência dos combustíveis usados nos satélites. Tais satélites, que já não recebem ordens das centrais de comando da Terra, podem cair a qualquer momento, atraídos pela gravidade do planeta. Alguns desses satélites estão equipados com geradores eletro-nucleares que ativam funções específicas dentro do aparelho, e podem usar como combustível o urânio 235 ou o plutônio 238 (ambos altamente radioativos).
Um objeto que tenha 1 mm de comprimento seria capaz de quebrar cabos de dados e cabos de força secundários da Estação Espacial Internacional; já um com 4 ou 5 mm já seria capaz de danificar os cabos de força principais, tubos e painéis. Por isso a ISS é atualmente a mais protegida espaçonave a ser lançada; muitos de seus componentes externos são feitos de alumínio. Áreas críticas, como compartimentos habitáveis, serão capazes de resistir ao impacto de detritos de 1 cm de diâmetro.

Propostas e possíveis soluções:

Com o objetivo de suavizar a geração de mais lixo espacial foram propostas várias medidas. A NASA, em 1995, foi a primeira agência espacial a estabelecer procedimentos para a minimização dos detritos. Dois anos depois, o governo dos EUA desenvolveu um conjunto de Práticas Padrões para Mitigação dos Detritos Espaciais, baseado nos parâmetros da NASA. Mais tarde, outros países e organizações estabeleceram seus próprios modelos de práticas de suavização dos efeitos do lixo espacial. Em 2002 houve um consenso entre as agências espaciais de 10 países sobre o assunto. Formularam então um conjunto de linhas-de-conduta, que foi formalmente apresentado à ONU em fevereiro de 2003.
Uma forma de minimalização das consequências do lixo espacial sobre o meio-ambiente é a passivação dos estágios superiores dos foguetes gastos para a liberação de combustíveis residuais, prevenindo assim futuras explosões.
Muitos componentes das astronaves são feitos de alumínio, que tem um baixo ponto de fusão. Como resultado, esses componentes normalmente se desintegram em grandes altitudes, logo no início da reentrada. Por outro lado, se um componente é feito de materiais com pontos de fusão mais altos (como titânio, aço inoxidável e berílio), o objeto se deteriorará a uma altitude mais próxima do solo ou, em muitos casos, pode chegar ao solo sem se desintegrar ou mesmo quase intacto, como aconteceu com o tanque combustível do Delta II. Alguns objetos têm ainda uma proteção exterior que retarda a deterioração do objeto interior, causada pelo atrito com o ar, na reentrada na atmosfera.
Trazer os detritos de volta para a Terra pode parecer um método de "coleta" do lixo espacial eficiente, já que após a reentrada, os objetos são destruídos. Isto pode ocorrer tanto por uma queda orbital (reentrada não-controlada), como por entrada controlada. Entretanto há sempre o risco de permanecerem ainda algumas partículas, ou mesmo peças inteiras, dos objetos que entraram em combustão na atmosfera, não havendo garantia de que sua queda ocorra nas porções desabitadas do planeta. A reentrada controlada, normalmente, utiliza grande quantidade de combustível propelente para ajustar a espaçonave ao ângulo correto para reentrada no planeta. Geralmente utiliza-se o oceano como ponto de queda desses detritos.
Tirar os satélites de órbita logo no final de suas vidas operacionais também seria uma efetiva medida de mitigação. Isso poderia ser facilitado por um mecanismo, conhecido em inglês como "terminator tether", onde um "cabo" eletrodinâmico, (extremamente longo e resistente, porém pouco denso) ligaria o aparato à Terra, transmitindo a energia necessária para que o mesmo conseguisse diminuir a velocidade das espaçonaves desativadas por meio de magnetismo. Nos casos em que o sistema usado para provocar a fuga de órbita exigisse muito combustível, o "terminator tether" poderia simplesmente alterar a órbita do satélite em questão, de forma que este pudesse realizar a fuga de rota sozinho, passados alguns anos. Essa manobra foi realizada com sucesso no satélite francês Spot-1, no final de 2003, o que, segundo os cálculos, faria o objeto reentrar no planeta em aproximadamente 16 anos após a manobra.
Em altitudes orbitais onde não seria economicamente viável provocar a fuga de um satélite, como no anel geoestacionário, estes são levados para uma órbita cemitério, onde não há presença de satélites em operação.
Há também propostas para "varrer" o lixo orbital de volta para a atmosfera da Terra, utilizando rebocadores automatizados, vassouras de laser para vaporizar ou amontoar as partículas em órbitas de queda rápida, ou mesmo bolhas de aerogel para absorver detritos que colidam com essas bolhas, e, eventualmente, cair na Terra com o lixo dentro. Entretanto, a maior parte do esforço está sendo direcionado para a prevenção de colisões, acompanhando os detritos de maior largura, prevenindo a formação de mais detritos.
Outras idéias, ainda, incluem a reunião dos objetos mais largos numa espécie de "aterro orbital", onde poderiam ter alguma utilidade futura, enquanto se mantêm fora de vista.

Fonte: wiki
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sábado, 17 de julho de 2010

Astronaútica - Lixo Espacial 1ª Parte

STS-116 Shuttle Mission Imagery S116-E-05765 (...
Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...
Post:  A órbita do planeta Terra está congestionada de lixo espacial, más o que realmente é este lixo?. São detritos espaciais, também denominados genericamente lixo espacial, são objetos criados pelos humanos e que se encontram em órbita ao redor da Terra, mas que não desempenham mais nenhuma função útil, como por exemplo as diversas partes e dejetos de naves espaciais deixados para trás quando do seu lançamento. Tanto podem ser peças pequenas, como ferramentas e luvas — a exemplo de uma perdida por Neil Armstrong na missão Gemini VIII em 1966 ou estágios de foguetes e satélites desativados que congestionam o espaço em volta da Terra — como exemplo, os antigos satélites soviéticos RORSAT — e que causam risco de acidentes graves, tanto em órbita (pelo risco de possíveis colisões), quanto numa possível reentrada de tais detritos na atmosfera terrestre.
Os detritos espaciais tornaram-se uma crescente preocupação nos últimos anos pelo fato de que colisões na velocidade orbital podem ser altamente danosas ao funcionamento de satélites, pondo também em risco astronautas em atividades extraveiculares; além disso, essas colisões provocam as condições para que ocorra a chamada síndrome de Kessler.
Um pouco de história


Buraco causado por detritos orbitais na janela da STS-7.


Abaixo, Módulo PAM-D de um foguete classe Delta II, encontrado na Arábia Saudita.
Em 1958, os Estados Unidos lançaram o seu segundo satélite, de nome Vanguard I, que operou durante 6 anos. Após sua desativação, este tornaria-se uma das mais antigas peças de lixo espacial. Em recente sondagem foi confirmado que a relíquia permanece em órbita, sendo portanto o detrito espacial mais antigo em órbita atualmente.
De acordo com o livro Envisioning Information, do professor Edward Tufte, a lista de lixos espaciais inclui uma luva do astronauta Ed White, perdida na primeira caminhada espacial norte-americana; uma câmera que Michael Collins perdeu próximo à Gemini X e outra perdida por Sunita Williams durante a STS-116, também durante uma atividade extraveicular; sacolas de lixo; uma chave de boca e uma escova de dente. A maioria desses objetos volta para a Terra, atraídos pela gravidade, em poucas semanas. Devido às órbitas onde foram soltos e dado o seu tamanho diminuto, são facilmente deteriorados durante a reentrada na atmosfera do planeta. Fatos como esses não são de grande importância na problemática do lixo espacial. Por outro lado, eventuais colisões entre os objetos (que podem gerar mais peças) constituem o principal problema referente a estes detritos.
O primeiro ônibus espacial a realizar oficialmente uma manobra evasiva de uma colisão foi o Discovery, durante a STS-48, em Setembro de 1991, em que procedeu-se no acionamento de um subsistema de segurança da espaçonave para evitar a colisão com detritos de um satélite russo, Kosmos. Só a explosão causada pelo Kosmos 1813, em 1987 gerou cerca de 850 resíduos com mais de 10 cm de comprimento.
Até 1998, mais de 60 janelas de ônibus espaciais haviam voltado à Terra com danos provenientes do espaço. Uma lasca de tinta do tamanho de um grão de sal, orbitando a uma velocidade de 14.400 km/h, pode abrir uma significante cratera de 2,5 cm de diâmetro, com a possibilidade de a janela estilhaçar-se durante a reentrada.
Em Outubro de 1999, a Estação Espacial Internacional também realizou uma manobra evasiva. Os detritos consistiam em restos do foguete Pegasus, que segundo cálculos passariam a uma distância de 1,4 km da estação. A manobra foi realizada com o acionamento do foguete do Módulo de Controle Zarya, durante 5 segundos. Isso elevou a estação em cerca de 1,6 km e os detritos passaram a cerca de 25 km da estação. Em outubro de 2008, após mais uma manobra para evitar colisão com um detrito residual de um satélite Cosmos, a ISS já somava um total de oito manobras evasivas, sendo que as sete primeiras ocorreram nos anos inciais do programa: de Outubro de 1999 a Maio de 2003. O relatório da NASA atribui esse hiato à melhora de exatidão na vigilância espacial e rastreamento de detritos.
Durante os 10 anos de funcionamento da estação espacial MIR, foram liberadas, em sua maioria, sacolas de lixo.

Fonte: wiki

Startrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!, ainda continuaremos com este assunto tão sério e que os governos responsáveis estão dando pouco valor!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Astronomia - worldwidetelescope

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Post:  O WorldWide Telescope (WWT), um serviço que possibilita a exploração virtual do Sistema Solar, dispõe de uma nova funcionalidade que permite fazer passeios interactivos por Marte, acompanhados de comentários de cientistas e ainda explorar este planeta através de imagens de alta resolução.

O WWT-Mars Experience, lançado pela Microsoft Research e pela NASA, resulta do trabalho que tem vindo a ser conduzido desde o início de 2009 pela empresa americana em parceria com cientistas de diversos países.
Através desta ferramenta, o utilizador pode passear por todo o planeta e, ao encontrar um ponto de interesse, aproximar a imagem até perceber detalhes na superfície marciana. "É uma experiência que torna possível ao utilizador sentir como se estivesse realmente lá", disse Dan Fay, responsável pelas iniciativas para Terra, Energia e Meio Ambiente da Microsoft Research.

O objectivo desta novidade é encontrar formas criativas e eficientes de empregar as imagens obtidas pelas missões da NASA, disponibilizando-as ao público em geral. "Quisemos facilitar o acesso a essas imagens únicas para toda a gente. Através do WWT fomos capazes de construir um interface para o utilizador que permite usufruir desse conteúdo valioso", referiu Fay.
O WorldWide Telescope é uma ferramenta que permite que o computador pessoal funcione como um telescópio virtual, reunindo imagens obtidas por observatórios e telescópios espaciais. Para criar a nova experiência marciana, o grupo de Fay trabalhou em conjunto com o de Michael Broxton, do Centro de Investigação Ames, da NASA, especializado na aplicação da visão computacional e do processamento de imagens a aplicações em cartografia.

fonte:  cienciahoje

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Star Trek - VegasCon2010 - Mais Próxima

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Post:
Las Vegas, Nevada
Quinta-feira - domingo
05-08 agosto de 2010
Las Vegas Hilton Hotel
3000 Paradise Rd. 3000 Paradise Road.
Creation Entertainment Presents Entertainment Presents A Convenção de STAR TREK Oficial 2010
Las Vegas, Nevada.

Cada vez mais próximo, é bom você se preparar se deseja visitar esta impressionante convenção anual dedicada totalmente ao Universo de Star Trek. Primeiro visite o site do Creationent, verifique mapas, localizaçãoes e é claro um bom agente de viagens para não ficar todo enrolado na hora "H", de qualquer forma o dia se aproxima, não deixe para a última hora para fazer suas reservas. Boa Viagem!


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domingo, 11 de julho de 2010

Tome Ciência: Oceanografia - Mares gelados

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Post: Enquanto são destinadas vultosas somas para a pesquisa espacial no conjunto dos paises que participam do consórcio Internacional para a pesquisa espacial, por vez ou outra somos brindados com novas descobertas aqui mesmo em nossa biosfera, seja o exemplo de pesquisas relacionadas a clonagem de células, sintese, e outras coisas relacionadas a bioquímica. Pois é, os cientistas que estão prescutando os mares gelados, esses valentes e audaciosos oceanográfos, nos trazem a vista novos conhecimentos, espécies que se quer imaginavamos que existissem, ou mesmo que algumas se acreditava estarem mesmo extintas. No entanto as profudenzas dos mares nos reservam mais que fascínios, fiel depositários de incontavéis espécies, todas lá só esperando para serem observadas e estudadas. Assim são as pesquisas que revelaram imagens em mares profundos de espécies belissímas e pouco conhecidas dos homens. Neste ponto gostaria de destacar que nosso país deveria subsidiar mais verbas para este tipo de pesquisas, ainda que tenhamos base em áreas geladas, está mais que na hora de preparar e investir nas Universidades para este campo específico de pesquisa, a oceaonografia pode e deverá render muitos frutos para o povo brasileiro e nossos pesquisadores, basta para isso empenho de nossos políticos e como a NASA faz muito bem, passar o pires no congresso, quem sabe este povo fique sensibilizados e perceba nem que seja o lado comercial da explçoração em aguas profundas que não seja somente o petróleo.
Então vamos a algumas imagens bélissimas dos especimes:




Post: Como diria um velho conhecido: "Fascinante!".
quer ver mais mais fotosStartrekbrazil.blogspot.com sempre pensando em você!

Tome Ciência: Fosséis de 2 bilhões de anos

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Post:   Cientistas disseram ter encontrado no Gabão o que pode ser o fóssil da primeira forma de vida multicelular da terra.

Em artigo publicado na revista Nature , os pesquisadores falaram da descoberta dos fósseis que teriam aproximadamente 2,1 bilhões de anos, 200 milhões a mais do que os fósseis mais antigos encontrados até agora.
Os fósseis têm um formato irregular e se parecem com “biscoitos enrugados”, segundo o coordenador da pesquisa, Abderrazak El Albani, da Universidade de Poitiers, na França.
Cientistas dizem que células se desenvolveram de forma coordenada a transição de organismos unicelulares para multicelulares foi um passo crucial na evolução da vida na Terra e abriu caminho para o surgimento de todos os organismos complexos, incluindo plantas e animais.A grande questão é se os fósseis encontrados na África tinham células que cresceram de maneira coordenada ou se são apenas conjuntos de várias bactérias unicelulares. A equipe escreveu na Nature que as análises das estruturas dos fósseis usando uma técnica chamada microtomografia de raios X indicam que se trata mesmo de vida multicelular. Os fósseis existiram durante um período na história da Terra que veio pouco depois do que foi chamado de “Grande Evento da Oxidação”, quando concentrações de oxigênio livre na atmosfera cresceram rapidamente.

Fonte:  www.bbc.co.uk

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sábado, 10 de julho de 2010

Astrobiologia - Ciência fascinante

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Post:  A astrobiologia, também conhecida como exobiologia e xenobiologia, é um ramo da Ciência atualmente considerado com muita seriedade. Ela investiga a existência nos planos extraterrestres, como a vida se processa fora da Terra e como ela exerce influência sobre o funcionamento do Universo.
Os profissionais deste campo buscam indícios de qualquer espécie de vida em outros astros e até mesmo em nuvens interestelares, procurando também entender como contextos externos ao Planeta Terra influenciam o desenvolvimento de seres vivos. Esta complexa área de pesquisas une-se a disciplinas como a Astronomia, a Geologia, a Física, a Química e a Biologia para melhor compreender seu objeto de estudo, constituindo-se assim em uma ciência interdisciplinar.


Os especialistas tentam entender melhor o contexto da vida no nosso Planeta, como ela nasceu e se aprimorou na esfera terrena, que princípios a regem, o que possibilita a Terra ser uma dimensão capaz de abrigar uma variada e rica gama de espécies vivas. Assim estes estudiosos vão poder usar estes dados para orientar sua procura de organismos vivos em outras esferas.
A Astrobiologia se preocupa em descobrir, assim, como a existência se tornou possível na Terra; se já houve ou há seres vivos em outras esferas do Sistema Solar; se a vida é algo comum no Universo ou uma exceção; se há uma conexão entre o surgimento do Universo e o aparecimento da vida; se a existência é um resultado compulsório da evolução universal ou uma casualidade que só ocorreu em nosso Planeta – se há aqui a interferência dos planos divinos, então não cabe a esta ciência adotar como alvo de investigação a vida no Universo, pois o Homem não tem como acessar os complexos propósitos de Deus -; se os organismos vivos são regidos por leis gerais; entre outras indagações.

Há atualmente na NASA um vasto projeto de estudos e pesquisas neste campo. Em várias universidades do Planeta há estudiosos atentos a este tema, e já é possível encontrar vários cursos de graduação nesta área. A Astrobiologia tende a crescer nos próximos anos; há previsões inclusive de que ela venha a se converter no ramo mais ativo, estimulante e fascinante da Astronomia.
Recentemente os astrônomos encontraram no Universo a presença de mais de oitenta planetas, exteriores ao Sistema Solar, o que reforça a certeza de que no Cosmos pode haver inúmeros astros e aumenta a possibilidade de se encontrar planetas como o nosso, igualmente habitados. Ou seja, torna-se mais viável a existência de ambientes que preencham os requisitos necessários para o florescimento da vida.
Fontes
wikipedia.org
hsw.uol.com.br
infoescola.com

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domingo, 4 de julho de 2010

Atualidades - Tio Sam contra a Web

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Post: - Para a maioria dos Estadunenses, o 4 de Julho é motivo de festa, reafirmação como Nação, e para outros apenas o feriado mais importante deste povo. No entanto, para o resto do mundo olhares cada vez mais pesados se fixam sobre o governo norte-americano, olhares de reprovação, repúdio, e outros que não vale a pena comentar. Mas o fato atual é: O governo norte-americano tem cada vez mais intencionado restringir o uso da Internet, isso mesmo da Web em solo americano com a premissa do combate ao terror baseados na famigerada "Emenda patriota" , as denúncias são as mais ásperas em 15 anos, desde que as chamadas "Redes Sociais" foram implantadas a nível de diversos softwares para o intercâmbio entre Universidades, Corporações, e finalmente todos os internautas, facilitando o acesso a diversos e multiplos conteúdos dispersos pela Web.
Toda esta facilidade e velocidade tem incomodado muitos governos (caso da China) que chegou a restringir o Google naquele país, mas o que dizer dos americanos.

No ínicio do século 21, nos deparamos com estas atitudes, que no seu âmago camuflam as verdadeiras intenções, aproveitando-se de falsas expectativas e criando antecipações estapafurdias e utópicas, distorcendo a realidade para as massas e manipulando todo o sistema com um único proposito: Supremacia!
Ao que parece até ai não há novidade, em outros momentos históricos diversas nações se utilizaram destes metodos para atingirem seus objetivos, no entanto, elas não possuiam tecnologias nucleares, satélites espiões, e rede de inteligência artificial para buscas em massa na Web, e pior ainda: estação espacial internacional (Será mesmo?) e tudo isso para quê?. Projetos de redes de satélites geoestacionários equidistantes (Grande irmão) que de vez em quando um módulo é lançado na surdina, a indústria de armamentos americana é neste caso a mais prolífera em despejar bilhões para desenvolvimento e pesquisas de tecnologias espaciais, e a Nasa apenas um orgão que regula na mídia a quantas anda o progresso ciêntifico. Na verdade neste inicio de século a Nasa anda a cata de migalhas no congresso norte-americano para poder manter seus projetos respirando, o tão esperando bum tecnologico benefico a humanidade é assunto restrito. Então o 4 de julho passa a ser para outras nações uma data de alerta e desconfiança, pois uma nação dita desenvolvida não pode avançar em tecnologia e retroceder em conceitos tão simples como a liberdade individual da busca e do livre pensamento. Quanto a questão do "Lixo espacial" nos ocuparemos em outra oportunidade, pois quando se fala em lixo espacial a primeira pergunta é: - O que realmente é lixo espacial?.

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Astronaútica - Colonização Espacial

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Post:  Colonização espacial é a hipotética habitação permanente, autônoma e sustentada de seres humanos em outros locais que não o planeta Terra. É um dos principais temas da ficção científica, assim como o objetivo a longo prazo de vários programas espaciais, como a NASA e a ESA.
Enquanto a maioria das pessoas tende a pensar em colônias humanas em Marte ou na Lua, alguns argumentam que as primeiras colônias extraterrestres serão em órbita (como na Estação Espacial Internacional). A NASA e outras agências espaciais consideram seriamente a possibilidade de uma colônia orbital. Foi determinado que a Lua e asteróides próximos contém amplos recursos para a construção de colônias. Da mesma forma, o vácuo espacial permite a captação de grandes quantidades de energia solar, sem os empecilhos refratários da atmosfera terrestre. Entusiastas da colonização espacial sustentam que nenhuma grande descoberta científica é necessária para colocar esses projetos em ação, embora um elevado dispêndio de tecnologia e engenharia seja inevitável.

Métodos
A construção de colônias no espaço irá exigir pessoal, alimentos, materiais de construção, energia, transporte, comunicação, sistemas de suporte de vida, gravidade simulada (com a utilização de dispositivos rotatórios) e proteção contra radiação. Colônias precisarão ser construídas com essas necessidades em mente.

Materiais
Colônias na Lua ou em Marte poderão utilizar materiais locais, embora a Lua seja pobre em materiais voláteis, como hidrogênio, carbono e nitrogênio, possui uma grande quantidade de oxigênio, silício e metais como ferro, alumínio e titânio. Como o transporte de materiais da Terra para a Lua seria muito dispendioso, materiais de construção deveriam vir da própria Lua ou de asteróides em órbita da Terra. Os satélites de Marte, Fobos e Deimos, também seriam fontes rentáveis de material, uma vez que sua baixa gravidade permitiria facilidade de transporte e, sendo corpos celestes mortos, não possuem uma biosfera que possa ser danificada.
Outros asteróides, como os que circundam Júpiter , são provavelmente ricos em água e materiais voláteis.

Energia
A energia solar é abundante em órbita, sendo comumente utilizada para energizar satélites artificiais. Uma vez que não existe noite no espaço, nem nuvens ou atmosfera para bloquear sua emissão, essa energia é também muito confiável. A energia solar disponível, em watts por metro quadrado, a qualquer distância, d, a partir do Sol, pode ser calculada pela fórmula matemática E=1366/d2, onde d é medido em unidades astronômicas.
Nas condições desprovidas de gravidade encontradas no espaço, a luz do sol pode ser utilizada diretamente, com o uso de grandes painéis solares feito de material metálico leve capaz de gerar milhares de graus Celsius de calor sem custo algum. A luz direta também pode insidir sobre cultivos de plantas para estimular a fotossíntese.
As estruturas utilizadas para converter a luz solar em quantidades significativas de energia deverão ser grandes. Como comparação, o consumo de energia per-capita na Terra é de cerca de 1 kW por pessoa anualmente.
A energia poderia ser usada como moeda de troca entre colônias espaciais, talvez utilizando microondas para transportá-la da Terra à Lua.
A Lua tem noites equivalentes a duas semanas de tempo terrestre. Marte possui noites, tempestades de poeira constantes, e está mais distante do Sol que a Terra, reduzindo a energia solar disponível para esses corpos por um fator de 1/2-1/3 aproximadamente. Essas condições tornam a energia nuclear uma opção mais atrativa para essas colônias.
Uma dificuldade tanto para energia solar quanto para energia nuclear em ambientes desprovidos de ar como a Lua ou o espaço (e mesmo Marte, devido a sua atmosfera fina) é a dispersão do calor gerado. O calor, contudo, poderia ser usado para derreter o gelo nos pólos de Marte, gerando água.

Transporte
Acesso ao espaço
O acesso à órbita terrestre é um fator limitante para os projetos espaciais. Atualmente, o custo para se lançar um foguete em óribta é proibitivo - US$5.000,00 a US$30.000,00 por quilo de material transportado da superfície da Terra até a órbita geoestacionária. Se a colonização espacial for pretendida, veículos de lançamento melhores e mais baratos precisarão ser desenvolvidos, assim como alguma forma de evitar o dano ecológico causado à atmosfera pelo lançamento de milhares (ou milhões) de veículos necessários à colonização espacial. A NASA e outras agências possuem projetos de pesquisa voltados ao desenvolvimento de tais naves. Também existem propostas para a construção de projetos de larga escala, como um elevador espacial ou um acelerador de massas.

fonte: wiki

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