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sábado, 26 de maio de 2012

Fisiologia Humana em musica, versos e prosa.

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Fisiologia em música, versos e prosa.

- Uma das poucas iniciativas de cunho construtivista e eficaz utilizada no ensino das Ciências Biológicas no meio acadêmico merece todo o destaque e incentivo por parte dos meios de divulgação.
- Estamos falando do Professor Ariosto Afonso, Mestre em Ciências no Departamento de Morfologia e Fisiologia animal na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) campus Sede, com mais de quarenta anos de docência, onde ele e um grupo de graduandos todos seus alunos, tiveram a idéia de construirem um cd paradidático contendo midias digitais com músicas voltadas ao ensino da prática da disciplina de fisiologia humana e animal, Cd Fisiologia em musica, versos e prosa.
Fonte: Arquivo Ariosto
- As músicas baseadas em sucessos antigos da Mpb e atuais, incitam os alunos a refletirem e a fixarem de forma bem humorada e saudável os conteúdos programáticos da disciplina. Os alunos chegaram mesmo a criarem um comunidade de ex-alunos no orkut para debaterem e trocarem experiências sobre as aulas bem humoradas do Mestre Ariosto. 
- Com toda a certeza esperamos que iniciativas como estas sejam sempre oferecidas e potencializadas no meio acadêmico, contribuindo sempre para a melhoria e especialização e excelência nos cursos de Bacharelado e Lincenciaturas em Ciencias Biologicas e outros. Parabenizamos o Professor Ariosto Afonso e seus alunos Salete, Juscelito, Constancia, Jessica, Priscila, pela iniciativa e esperamos que o Cd atinja o meio comercial para que seja distribuído.

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sábado, 19 de maio de 2012

Star Trek 2 - Trará a IRA DE KHAN

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 Star Trek 2 - Trará a IRA DE KHAN

 
Após a confirmação de Leonard Nimoy entre o elenco da sequência de “Star Trek”, outro rumor sobre a produção foi confirmado pelo site Trekmovie. Como muitos trekkers desconfiavam, o vilão da produção será ninguém menos que o tirano Khan Noonien Singh, que também protagonizou o segundo filme da franquia clássica, “Star Trek II: A Ira de Khan” (1982).
Fonte: Google Image - Khan - Benedict Cumberbatch
É este o papel misterioso vivido por Benedict Cumberbatch (“Sherlock Holmes”) na continuação. A se confirmar, será a terceira aparição do vilão, que foi interpretado tanto no episódio de 1967 da série clássica quanto no filme de 1982 por Ricardo Montalban. Segundo o site, o encontro do vilão com a tripulação da Enterprise será bem diferente do registro original, no episódio clássico “Semente do Espaço” dos anos 1960. 

Mas Quem é Khan?

Khan Noonien Singh, comumente chamado simplesmente de Khan, é um vilão do universo ficcional de Star Trek. De acordo com a história dada na primeira aparição do personagem, o episódio "Space Seed" de Star Trek: The Original Series, Khan é um superhumano melhorado geneticamente, que uma vez controlou mais de um quarto da Terra durante as Guerras Eugênicas na década de 1990. Depois de ser revivido em 2267 pela tripulação da USS Enterprise, Khan tenta controlar a nave estelar, porém é frustrado por James T. Kirk e exilado em Ceti Alpha V para criar uma nova civilização com seu povo. O personagem retorno no filme Star Trek II: The Wrath of Khan, de 1982, se passando quinze anos depois dos eventos de "Space Seed", onde Khan escapa de seu exílio e sai para procurar vingança contra Kirk. O personagem foi interpretado por Ricardo Montalbán tanto no episódio de televisão quanto no filme.
Khan aparece pela primeira vez como um indiano que é tanto admirado quanto injuriado pela tripulação da Enterprise. Harve Bennett, produtor executivo de
Fonte: Google Image - Khan - Ricardo Montalban
The Wrath of Khan, escolheu o personagem como vilão do filme. Para refletir o tempo passado preso no planeta, Khan recebeu um figurino que parecia ter sido feito pela junção de vários itens, além do objetivo de mostrar o físico de Montalbán. O personagem foi recebido de forma muito positiva pelos críticos e pelos fãs; Khan foi votado como um dos maiores vilões de todos os tempos pela Online Film Critics Society.

Como homem superior

Superficialmente, é acreditado que Khan possui algumas semelhanças ao conceito de "Übermensch" (Superhomem), de Friedrich Nietzsche. Khan é superior mentalmente e fisicamente a qualquer humano normal. No episódio "Borderland", de Star Trek: Enterprise, Malik, o líder de um grupo de superhomens criados pela mesma engenharia genética que Khan, cita Nietzsche, dizendo a Jonathan Archer que a "Humanidade é algo para ser superada". O Professor William J. Devlin e o coautor Shai Biderman examinaram o personagem de Khan comparando ao Übermensch, descobrindo que sua perseguição cega por vingança é contra os ideais de transcendência e auto-criação de uma vida significativa de Nietzsche. Ao invés disso, os autores oferecem o sacrifício de Spock em The Wrath of Khan como um melhor exemplo do Übermensch.

"Space Seed"

Khan faz sua primeira aparição em Star Trek no vigégimo segundo episódio da primeira temporada do programa, "Space Seed", que foi ao ar pela primeira vez em 16 de fevereiro de 1967. De acordo com a história revelada no episódio, Khan pertence a um grupo de superhumanos geneticamente modificados, criados para serem livres das limitações mentais e físicas dos humanos normais, que foram removidos do poder depois das Guerras Eugênicas na década de 1990. Khan foi tanto o conquistador mais bem sucedido do grupo quanto o mais benigno, governando mais de um quarto da Terra, uma área indo da Ásia até o Oriente Médio, de 1992 até 1996 com uma mão firme mas pacífica até ser deposto. Apesar da maioria dos superhumanos ter sido morta ou sentenciada a morte, Khan e outros 84 fugiram da Terra na nave dormitório SS Botany Bay. Congelados criogenicamente em animação suspensa, a tripulação da Botany Bay foi descoberta pela USS Enterprise em 2267.
Quando a câmara de sono de Khan entra em problemas, ele é transportado para a Enterprise, onde ele acorda e descobre estar no século XXIII. Recebendo espaçosos aposentos enquanto a Botany Bay é rebocada para uma base estelar, Khan fascina e encanta a historiadora da nave, Marla McGivers, enquanto usa seu acesso aos manuais técnicos da nave para aprender como dominar e operar a Enterprise. McGivers concorda em ajudar Khan a reviver os outros superhumanos, permitindo que ele organize um motim. Para coagir a tripulação da Enteprise em ajudá-lo, Khan coloca o Capitão James T. Kirk na câmara de descompressão da nave e ameaça matá-lo se a tripulação não cooperar. McGivers não suporta ficar parada enquanto seu Capitão é morto e liberta Kirk, que neutraliza os homens de Khan usando um "gás neural". Khan vai para a engenharia da nave para ativar a auto-destruição, porém acaba sendo incapacitado por Kirk. Kirk realiza uma audiência, sentenciando Khan e seus seguidores ao exílio em um planeta não colonizado, Ceti Alpha V. Khan aceita o desafio—envocando a queda de Lúcifer em Paraíso Perdido, de John Milton—e McGivers se junta a ele ao invés de enfrentar uma corte marcial. Spock se pergunta como será a "semente" que Kirk plantou em um século.

Fontes: Wiki - PipocaModerna

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O Sal nosso de cada dia!

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 O Sal nosso de cada dia! Por que precisamos ingerir sal?


Fonte: Google Image
O Cloreto de sódio, nosso bom e velho sal de cozinha, é um dos mais preciosos alimentos de que se tem conhecimento. Nossas células precisam dele o tempo todo, uma vez que o sódio é um importante controlador de substâncias que entram e que saem de dentro delas. Ingerindo de 6 a 8 gramas de cloreto de sódio por dia – isso dá um pouco mais que duas pitadas – desta forma conseguimos manter o equilíbrio do corpo, isto é, um balanço ideal dos nutrientes e de água dentro das células. Na quantidade adequada, o sal aumenta os movimentos peristálticos dos intestinos, contribuindo para uma boa digestão, facilita a produção de energia, auxilia o funcionamento renal, além de ser muito importante para quem pratica mais de uma hora de exercícios físicos, pois ajuda a repor o sódio perdido com o suor. Se alguém tentar uma dieta que exclua totalmente o sal corre o risco de ficar enrugado como uma uva passa.

O sódio é um metal alcalino e está presente em abundância nos tecidos e na alimentação humana. Podemos encontrá-lo facilmente em nossa alimentação, pois ele constitui o principal tempero presente diariamente em nossa mesa: o cloreto de sódio (NaCl), mais conhecido como sal de cozinha.

Mas o sal em quantidades inapropriadas pode estar relacionado a graves problemas de saúde, seja por excesso ou até mesmo falta deste mineral. A deficiência de sódio no organismo traz conseqüências como: Letargia, fraqueza, convulsões.

Por outro lado, o excesso de sódio causa: Cefaléia, distúrbios fisiológicos, delírio, parada respiratória, hipertensão, eritema da pele. Estes sintomas são provenientes do mau funcionamento das funções básicas que o sal é responsável no organismo, como: regulação osmótica do sangue, equilíbrio de água no corpo, equilíbrio ácido-base, contração muscular, impulsos nervosos, ritmo cardíaco. Sendo assim, é preciso elaborar uma dieta equilibrada deste mineral para a nossa alimentação.

Algumas dicas para reduzir o consumo de sal:
Fonte: Google Image 


Sem o sódio, seu controlador de água celular, o organismo não conseguiria reter líquidos e as células perderiam seu volume normal. Já o excesso de sal é bem perigoso, pois ele suga a água das células, retém excessiva quantidade de líquidos no organismo, o que força demais os vasos sangüíneos, podendo levar a um aumento da pressão arterial. Enquanto uma pequena quantidade de sal promove a função renal, o excesso afeta os rins e interfere no metabolismo de absorção de cálcio e de nutrientes em geral. “O problema é que nosso paladar exige cerca de dez vezes mais sal do que deveria”, diz Graziela Friedler, nutricionista e doutouranda no Laboratório de Metabolismo da Universidade de São Paulo (USP).
Resumindo, o sal é necessário para manter o equilíbrio de líquidos dentro das células.

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domingo, 13 de maio de 2012

A PINDORAMA FANTÁSTICA

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A PINDORAMA FANTÁSTICA


Uma das características da chegada de espanhóis e portugueses ao continente hoje chamado de América foi a incerteza em relação à natureza da coisa (Todos e todas não sabiam o que era, mas sabiam onde estavam). Eram as Índias, era um mundo novo, uma ilha, um continente? Colombo achava que eram as Índias Ocidentais, Cabral pensou que era uma ilha, Vespúcio desconfiou que era um continente novamente descoberto (Tinham plena certeza de que não era o inferno, e não haviam impostos, então: era o paraíso!). A incerteza em relação ao todo reproduziu-se em relação às partes, sobretudo àquelas habitadas por povos silvícolas com baixo grau de organização social. 

Foi o caso da parte visitada por Cabral em 1500. Ao longo dos séculos XVI e XVII, ela foi batizada com vários nomes. A disputa sobre como grafar Brasil estendeu-se até o século XX. E até hoje se discute a origem do nome. Difícil imaginar outro país com tão grande dificuldade de decidir até mesmo seu próprio nome. A nova terra foi denominada Pindorama (antes de 1500), Ilha (Terra) de Vera Cruz (1500), Terra de Santa Cruz (1501), Terra Papagalli (1502), Mundus novus (1503), América (1507), Terra do Brasil (1507), Índia Ocidental (1578), Brazil (século XIX), Brasil (século XX).
Fonte: Google Image
A terra a que Pedro Álvares Cabral aportou em 1500 era chamada pelos habitantes com quem travou conhecimento de Pindorama, ou Terra das Palmeiras. O capitão permaneceu dez dias em terra. Viu gentes estranhas, nem pretas nem brancas, que caminhavam totalmente nuas pelas praias (Nossa herança manhosa e morena, o gosto pela pitú viria bem cedo), tinham furos nos beiços em que enfiavam ossos, estavam armadas de arcos e flechas. Viu ainda muitos papagaios e uma terra cheia de palmeiras e outras árvores (A era da tanga, e tanga muito curta já estava em vigor em pleno continente). Pero Vaz de Caminha, afirma em sua carta que mandou ao rei D. Manuel que Cabral inicialmente deu à terra o nome de Terra de Vera Cruz. No mesmo documento, corrige para Ilha de Vera Cruz, indicando a incerteza sobre a geografia da região. Só não houve incerteza quanto a Vera Cruz. Cabral era cavaleiro da Ordem de Cristo, cuja bandeira trazia uma grande cruz. Essa bandeira lhe fora entregue por D. Manuel antes da partida da frota e mais tarde foi içada no mastro da nave principal e colocada ao lado do Evangelho durante a primeira missa celebrada em uma ilhota da nova terra.

O primeiro nome da terra durou pouco. Ao tomar conhecimento da descoberta, D. Manuel tratou de apressar seu casamento com a infanta de Espanha e enviou Gonçalo Coelho para confirmar o achado. Além de o confirmar, Coelho informou que a nova terra era grande demais para ser uma ilha. Na volta, carregou o navio com pau-brasil e papagaios. Já no ano seguinte, em 29 de julho, D. Manuel escreveu aos reis católicos Fernando e Isabel, agora seus sogros, informando sobre a descoberta da terra a que Cabral dera o nome de Terra de Santa Cruz. El-rei trocou Ilha por Terra e Vera Cruz por Santa Cruz. O novo nome foi logo adotado (O troca troca começou logo cedo, e os portugueses não se envergonharam nem um pouco de mais tarde fundarem suas primeiras colônias de exploração, e bota exploração nisso!).


Mas como seria nossa PINDORAMA se Cabral aqui não houvesse chegado até hoje?

Então o presidente de pindorama seria um grande cacique, sim, pois após tanta lambança e caciquecracia haveria evoluído para a democracia após os 500 anos, poderia ser um bravo tupiniquim, LULABRAZ, até porque SERRA sempre seria pó, e após um desastre épico chamado CARDOSO e antes dele um todo COLORIDO minaram e expuseram toda nudez e intimidade da mãe pátria gentil como vendilhões no templo!
Fonte: Google Image
O grande cacique das terras nordestinas, elegeria seus pajés e assistentes, mas a pajelança criaria vida própria e pior ainda tentáculos, e conexões que entranhariam a terra das palmeiras onde já não canta o sabiá, que de bobo não tendo nada resolveu ser fazendeiro nas terras cisplatinas onde o imposto já não dá!, pelo menos não pesa tanto quanto nossa mordida do leão, e pense num pantelino faminto.
Posto o trivial, a grande taba vicinal (Congresso) votam e continuam votando por baixo dos panos, por baixo do tapetes, por baixo das penas, todo tipo de sínteses e súmulas (Leis), de preferência aos seus gordos proventos, e suas toiças gorduras (Repasses e Seminários fantasmas), más tem de ser na calada da noite para não pertubar a nação (massa tupiniquin), e não ofender sua base aliada (verdadeiros nababos, importados de outras terras(partidos), que parasitam as câmaras dos comuns(Assembléias).
A nação merece um polpudo estipêndio (salário mínimo) para viverem (sobreviverem até as próximas eleições) e conforme uma carta (magna) que premissa o povo proteger, lesando, lesa a lógica e a paciência dos pobres silvícolas.

Então, como uma idéia de gênio (Steve Jobs?) ou coisa qualquer, os caciques inventaram uma festa de poder modelador e igualador, dedicaram e se inspiraram no deus Baco (Grego) e lá chegou o CARNAVAL, onde nada mudou, todo mundo louco, todo mundo nú, e ainda que dure três dias, sobra um bigú na quarta-feira, pode beber, pode dançar, e como pode dançar e o resto do ano continua dançando!
De longe uma grande Nau tenta aportar em nossas belas praias, más ao receber noticias de seus enviados, e saberem, nesta terra até um guardador de carros do congresso percebe um vencimento maior que o soldo de um oficial da marinha real: - Oh terra de tupiniquins e malandrins, se aporto não me levanto e se não me levanto até meus fundos me tirarão!, exclamou profundamente o valente capitão. E esticada a bujarona e cordéis, apressou-se a mudar seu rumo, de preferência para a China!
E assim na Pindorama, terra das palmeiras, vive-se inventando e reiventando feriados e esticões, que é para a nação ter mais tempo de consumir um delicioso néctar (cerveja) e porque não um torresmim, porque navegar é preciso!

By Regis Ferreira.

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