Persis khambatta - Uma Deltana

Jornada nas Estrelas - StartrekBrazil. O Espaço, a Fronteira Final...

Os Deltans nunca tiveram muitas cenas depois do primeiro filme de Star Trek. Sim, eles aparecem aqui e acolá nos livros e jogos e você pode identificá-los no fundo de alguns outros filmes, mas as coisas legais criadas na história da Star Trek Fase II nunca tiveram tanta atenção no centro de outros filmes da franquia. . . Porquê?

Acontece que os Betazoids Next Generation 's, incluindo a nossa amada Deanna Troi, foram adaptados a partir do conceito original dos Deltans. Além de tanto serem nomeados para letras gregas, eles tinham capacidade de percepção extra-sensorial. E depois há o deleite nos sentidos.

 

Os escritores em TNG empurraram o ângulo sexual, tanto quanto eles puderam  (é mais para um riso com Lwaxana que com Deanna),assim os betazoides acabaram por prevalecer no centro 

das atenções.

Podemos apenas imaginar o que seria a participação dos Deltanos em outros momentos em Star Trek, uma vez que esta bastante explicito que estas entidades foram meramente substituídas por outra raça com iguais

aspectos, de qualquer forma vale lembrar a forma inovadora da atuação de Persis Kambata e sua forma peculiar em demonstrar seus sentimentos por Decker no filme, acreditamos que se dessem continuidade com estes personagens os Deltanos teriam muito mais a oferecerem ao Universo de Star Trek. De qual forma fica aqui nosso tributo ao personagem e a atriz!

Quer saber mais:

fonte: http://www.startrek.com/article/one-trek-mind-celebrating-persis-khambatta 

imagens: googlles.images

Esperamos sua avaliação, mas se deseja saber mais siga o link de nossas fontes. você também pode nos mandar suas sugestões através do nosso formulário de contato .
Quer saber mais: leia http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/computadores_de_dna_ganham_vida.html

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Computadores de DNA ganham vida

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Computadores de DNA ganham vida

 

Um computador superfino, com apenas duas moléculas de largura, pode resolver problemas complexos e se parece com o cérebro humano. Além de tudo, esse processador também pode se consertar, se for necessário.

Computadores modernos são muito rápidos e podem carregar mais de 10 milhões de arquivos de informação por segundo. No entanto, ao contrário do cérebro, eles só podem fazer uma coisa de cada vez.

Os neurônios do cérebro conseguem “disparar” mil unidades de informação por segundo, o que os tornaria mais lentos do que os computadores. Mas eles conseguem trabalhar simultaneamente o que os torna capazes de processar tarefas bem mais complexas do que os computadores.

As conexões entre os neurônios, também conhecida como sinapses, podem se tornar mais fortes ou mais fracas dependendo da maneira com que o cérebro resolve os problemas. Dessa forma aprendemos e retemos algumas informações.

Agora uma equipe de cientistas internacional (dos Estados Unidos e do Japão) criaram um computador com duas moléculas de largura e que tem propriedades similares às do cérebro.

Os cientistas depositaram moléculas eletrocondutoras sobre uma camada de ouro que, espontaneamente, se organizaram em duas camadas de moléculas.

Sem nenhum tipo de fiação, cada molécula conseguia interagir com sua vizinha através de um campo eletromagnético. Elas dividiam informação continuamente, muitas vezes provocando mudanças no estado de outras moléculas. Cerca de 300 moléculas puderam interagir ao mesmo tempo, como em um cérebro.

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Quer saber mais: leia http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/computadores_de_dna_ganham_vida.html


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