
Computadores de DNA ganham
vida
Um computador superfino, com apenas duas moléculas de largura, pode resolver
problemas complexos e se parece com o cérebro humano. Além de tudo, esse
processador também pode se consertar, se for necessário.

Os neurônios do cérebro conseguem “disparar” mil unidades de informação por
segundo, o que os tornaria mais lentos do que os computadores. Mas eles
conseguem trabalhar simultaneamente o que os torna capazes de processar tarefas
bem mais complexas do que os computadores.
As conexões entre os neurônios, também conhecida como sinapses, podem se
tornar mais fortes ou mais fracas dependendo da maneira com que o cérebro
resolve os problemas. Dessa forma aprendemos e retemos algumas informações.
Agora uma equipe de cientistas internacional (dos Estados Unidos e do Japão)
criaram um computador com duas moléculas de largura e que tem propriedades
similares às do cérebro.
Sem nenhum tipo de fiação, cada molécula conseguia interagir com sua vizinha
através de um campo eletromagnético. Elas dividiam informação continuamente,
muitas vezes provocando mudanças no estado de outras moléculas. Cerca de 300
moléculas puderam interagir ao mesmo tempo, como em um cérebro.
Esperamos sua avaliação, mas se deseja saber mais siga o link de nossas fontes. você também pode nos mandar suas sugestões através do nosso formulário de contato .
Quer saber mais: leia http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/computadores_de_dna_ganham_vida.html
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