As pessoas descobrem a língua como resultado de sua conexão com Jornada nas estrelas, além de ser uma língua simples, com uma lista limitada de palavras, o que torna o klingon realmente divertido é o fato de existir essa cultura. Então, se estou tentando decifrar como se fala 'oi', posso pensar em como é a saudação na cultura klingon. Esse contexto confere vibração à língua, faz dela uma experiência muito mais divertida.”
Mas para Arika Okrent, autor de In the land of invented languages, controle é importante – quer dizer, domínio sobre qualquer nova palavra ou regra gramatical criada. “Controle ajuda a firmar a língua, porque se cada pessoa fizesse suas próprias regras ninguém saberia o que estudar. Perde-se a vontade de aprender alguma coisa se existem muitas versões ao mesmo tempo.”
No caso do klingon, o controle vem – de forma amigável e paternal – de Marc Okrand. E é algo que os seguidores da língua estão felizes em adotar. “Nós nos permitimos pensar que existe um planeta chamado Qo'noS [pronuciado mais ou menos como Cronos e que esses alienígenas são de lá e falam essa língua, que estamos aprendendo”, explica o consultor d'Armond Speers. “Se eu fosse criar palavras novas e levar a língua para onde eu quisesse, não estaria mais falando as mesmas coisas que essas pessoas.”
Uma das coisas que tornaram o idioma usado pelos guerreiros mais realista foi o fato de que ele se desenvolveu, ao longo de vários filmes e episódios de TV, de forma dinâmica. Supostos erros de pronúncia cometidos pelos atores, por exemplo, facilmente eram convertidos em “sotaques” ou mesmo novas palavras incorporadas ao léxico “oficial”. Dessa maneira, o fenômeno que ocorre nas línguas naturais era reproduzido, ainda que de forma reduzida, num idioma artificial como o klingon.
Mas para Arika Okrent, autor de In the land of invented languages, controle é importante – quer dizer, domínio sobre qualquer nova palavra ou regra gramatical criada. “Controle ajuda a firmar a língua, porque se cada pessoa fizesse suas próprias regras ninguém saberia o que estudar. Perde-se a vontade de aprender alguma coisa se existem muitas versões ao mesmo tempo.”
No caso do klingon, o controle vem – de forma amigável e paternal – de Marc Okrand. E é algo que os seguidores da língua estão felizes em adotar. “Nós nos permitimos pensar que existe um planeta chamado Qo'noS [pronuciado mais ou menos como Cronos e que esses alienígenas são de lá e falam essa língua, que estamos aprendendo”, explica o consultor d'Armond Speers. “Se eu fosse criar palavras novas e levar a língua para onde eu quisesse, não estaria mais falando as mesmas coisas que essas pessoas.”
Uma das coisas que tornaram o idioma usado pelos guerreiros mais realista foi o fato de que ele se desenvolveu, ao longo de vários filmes e episódios de TV, de forma dinâmica. Supostos erros de pronúncia cometidos pelos atores, por exemplo, facilmente eram convertidos em “sotaques” ou mesmo novas palavras incorporadas ao léxico “oficial”. Dessa maneira, o fenômeno que ocorre nas línguas naturais era reproduzido, ainda que de forma reduzida, num idioma artificial como o klingon.
fonte: revistaconhecer
- A linguagem Klingon é algo verdadeiramente único. Apesar de terem existido outras línguas artificiais e criadas para seres ficcionais, a de Klingon é uma das raras vezes em que um lingüista treinado foi chamado para uma liguagem para alienígenas. Soma-se a isso os quarenta e cinco anos do fenômeno Star Trek , um mito que penetrou na cultura popular e espalhou-se ao redor do globo. Estes fatores começam a explicar a popularidade da língua do guerreiro.
Se você está apenas iniciando na linguagem Klingon, o melhor para começar é o The Klingon Dictionary de Marc Okrand, download(DicionárioKlingon), publicado originalmente pela Pocket Books. O Dr. Okrand inventou a linguagem para a Paramount Studios e tem servido de consultor em vários filmes de Star Trek e para episódios de Star Trek : The Next Generation .
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